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Home Opinião

Alguém está a reparar no desemprego jovem?

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Junho 13, 2021
em Opinião
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No meio da espuma dos dias, não se tem notado na perigosa evolução que o desemprego jovem tem registado.

De facto, a percentagem de indivíduos entre os 15 e os 24 anos de idade que querem trabalhar, procuram emprego e não o encontram é largamente superior à taxa para o conjunto da população.

Em 2020, 23% dos jovens que quiseram trabalhar e procuraram fazê-lo, foram frustrados nas suas buscas, sendo que a este número há ainda a acrescentar os que não quiseram trabalhar, ou não fizeram nada para o conseguir, isto é, os inativos.

Enquanto isso, a taxa de desemprego para o conjunto da população foi de 6,9%, ou seja, a diferença entre as duas taxas foi de cerca de 16 pontos percentuais.

Apesar de esta diferença ter várias décadas, esta tem vindo a aumentar: veja-se, por exemplo, que em 2010 era de 10 pontos e hoje é de 16.

Daqui se conclui que o acesso ao mercado de trabalho por parte dos jovens tem vindo a tornar-se ano após ano mais difícil, sendo cada vez maior a percentagem dos ficam à porta do mercado, sem conseguirem entrar.

E como se tem visto o Programa Porta 65 deixa entrar muito poucos.

Importava então que se analisassem estes números e que se propusessem soluções. Porque a discussão política está longe de ter em consideração a realidade de milhares de jovens que não têm acesso a uma oportunidade de emprego.

O que tem vindo a penalizar seletivamente os jovens no acesso ao mercado de trabalho? O que será feito para que esta tendência não se agrave nos próximos anos?

Que consequências isso traz para os próprios, mas também para o bem-estar social no seu conjunto? O que se deveria fazer para contrariar?

A segmentação do mercado de trabalho tem sido há anos destacada pela OCDE (e não só) como uma das mais graves distorções de mercado e geradora de desigualdades. Apesar dos alertas, nada tem sido feito a respeito.

Curiosamente, na União Europeia, a taxa de desemprego jovem apresentou nos últimos 20 anos uma ligeira tendência declinante. Aqui foi o que se viu.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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