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Home Viver

Almanaque. Tiago Iúri, freelancer em Som e Imagem: “desde pequeno que sonho ter uma estufa”

Redacção por Redacção
Agosto 29, 2017
em Viver
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Almanaque. Tiago Iúri, freelancer em Som e Imagem: “desde pequeno que sonho ter uma estufa”
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Se não estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
Desde pequeno que sonho ter uma estufa com as mais variadas flores para poder admirá-las e estar ainda mais em contacto com a natureza.

O projecto que mais gozo lhe deu fazer
A curta-metragem NORTIK, pelo facto de ter sido um projecto escolar e de ter tido tão pouco tempo para o fazer. Queria fazer um estilo Sci-fi. Fui teimoso e podia ter fracassado, mas arrisquei e a teimosia superou as dificuldades. Foi o projecto mais complexo que já fiz. Só tenho a agradecer à Soraia Silva, ao Wilson Capitão, ao João Fernandes, ao Tiago Fernandes, ao Evandro Capitão e ao professor Pedro Fortes por, comigo, tornarem isto possível. Não é em 13 minutos que se explica todo o enredo, porque, sendo um mundo grande e só meu, está cheio de histórias dentro da narrativa. Como tal, tenho escrito mais, a fim de revelar o que ainda ficou por contar. Este projecto era um dos meus maiores sonhos, tal como George Lucas criou o universo de Star Wars, em 1977.

O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
O concerto do 91.º aniversário da Banda Filarmónica Ilhense. Sendo membro da banda, foi um dos concertos onde mais prazer me deu tocar, nomeadamente pela participação da voz de Serenela Duarte. Emocionei-me por termos feito, de facto, música e por tê-lo feito com tão excelentes músicos e com tão excelentes pessoas. O maestro Paulo Branco diz que, “para fazer música, não basta tocar notas”, e de facto tem razão. Naquele concerto, não nos limitámos a tocar, criámos emoções e despertámos sentimentos.

Um filme inesquecível
2001 Odisseia no Espaço, de 1968, realizado por Stanley Kubrick. Vi, pela primeira vez, somente excertos quando era criança e lembro-me que, na altura, tive medo. Agora adoro! É graças a este filme que amo ficção científica. Trata-se de uma obra única, não há igual, e, venha quem vier, é impossível imitar.

Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
A banda sonora de Star Wars, de John Williams. Identifico-me muito com ela. É um dos meus compositores favoritos.

Uma viagem inevitável
China. Apesar de demorar algum tempo de viagem, compensa muito! É outro mundo, outra realidade. Só estando mesmo lá é que se sabe. Quero trabalhar para voltar lá e, um dia, poder visitar também o Japão. Sempre tive curiosidade com a Ásia, também pela influência de alguns filmes, como, por exemplo, Blade Runner, de 1982, de Ridley Scott.

Um vício que não gostava de ter
O vício de querer tudo de uma vez. Não me cabe na cabeça que as coisas levam sempre o seu tempo e tudo surgirá com um passo de cada vez. Não suporto isso e, como tal, sou um pouco ansioso.

Um luxo
Conhecer o excelente trabalho de H.R. Giger é um luxo. É outra personalidade inimitável, que criou um mundo só seu – admiro muito isso.

Uma personalidade que admira
O meu irmão, Pedro Fernandes, designer. Foi sempre uma grande influência para mim. Tem-me acompanhado e apoiado bastante, apesar da nossa diferença de 11 anos. A pessoa que sou  [LER_MAIS] hoje deve-se a ele. Só tenho de lhe agradecer por isso.

Uma actriz que gostava de levar a jantar
Sigourney Weaver pelo trabalho que fez como Ripley, em Alien, de 1979. Teríamos uma grande conversa, sendo eu um grande fã.

Um restaurante da região
Café 32. Sou perdido por aquela sandes! Para sobremesa, um lindo e saboroso bolo da Be Nice, Make a Cake, de Rosa Cardoso.

Um prato de eleição
Adoro temperos fortes, como caril ou um belo picante. Contudo, o prato que me tem marcado desde criança é o bitoque, seja onde for.

Um refúgio (na região)
Tem sido nas matas da Rua do Pinheiro Manso entre Águas Belas e Malhos. Encontrei lá uma capela antiga, esquecida, em ruína, mas que ainda tem a sua beleza e arquitectura antiga.

Um sonho para Pombal
Adorava que houvesse uma espécie de conferência no Teatro-Cine, com amostras de curtas-metragens de realizadores ou produtoras, terminando com uma conversa com um realizador famoso sempre no fim e ele dava a sua opinião. O primeiro convidado até poderia ser David Lynch.

Etiquetas: almanaqueculturaopiniãotiago iuri
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