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Home Sociedade

Alunos da Batalha alertam colegas mais novos para consumos aditivos

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Novembro 15, 2019
em Sociedade
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Alunos da Batalha alertam colegas mais novos para consumos aditivos
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Vinte e quatro alunos do 12.º ano da Escola Secundária da Batalha desenvolvem um projecto de prevenção de comportamentos aditivos e de dependência junto dos colegas mais novos do agrupamento.

No âmbito do projecto de escola Educação pelos pares, que se insere no programa Like Saúde, os estudantes mais velhos lideram sessões de esclarecimento e alerta para o consumo das drogas, como o álcool e o tabaco.

Joana Ferreira, Joana Vieira, Patrícia Vala e Rita Sousa são quatro das alunas que abdicam de parte do seu tempo livre para prepararem pequenos teatros, apresentações informativas, letras de música rap, entre outras, que utilizam nas suas acções de formação ao longo do ano.

“Começámos a trabalhar utilizando o teatro do oprimido e dinâmicas com estátuas”, que reproduzem situações do quotidiano, com que os jovens são confrontados na sua vida, explica Cristina Pacheco, coordenadora do projecto Educação para a Saúde.

Quando ganham vida, as estátuas confrontam os alunos com o facto de terem estado a beber, a fumar ou a ter comportamentos menos correctos.

“Será que devem beber com esta idade? Por que é que sentem necessidade de fazer isso? Que consequências trará para a sua vida? Baseamo-nos no quem sou, o que estás a fazer e como te sentes? A ideia não é dar respostas certas ou erradas, é discutir o assunto e ajudar a reflectir”, explicam as alunas.

Nas acções, os jovens ficaram surpreendidos com alunos do 8.º ano que conhecem muito bem o mundo da droga. Por isso, Cristina Pacheco entende que a intervenção deve começar em idades mais precoces.

A vantagem deste projecto é ter jovens a falar para jovens. “Temos uma linguagem mais próxima, o que os deixa mais à vontade até para partilhar e questionar algumas coisas”, reconhecem as alunas. As estudantes acrescentam que o facto de encontrarem “alternativas e formas criativas de transmitir a mensagem”, os colegas não entendem as palestras como “mais uma acção em que estão a debitar informação” e uma ‘cena’ “chata”.

“A mensagem passa mais facilmente.” Através deste programa também os jovens ‘professores’ descobrem informação que desconheciam.

“Inconscientemente associávamos as drogas a determinado tipo de pessoas. Percebemos que quem consume podem ser aqueles que menos menos esperamos.”

 

Batalha foi aos Açores
Projecto saiu de portas
 
Numa apresentação pública do projecto do Agrupamento de Escolas da Batalha, o representante de uma associação de São Miguel ficou rendido às dinâmicas apresentadas pelos alunos, que voaram até aos Açores para replicarem as iniciativas em três escolas de Ponta Delgada, um local “com imensos problemas no âmbito das dependências”.
“A Câmara da Batalha financiou a viagem e tivemos possibilidade de fazer o intercâmbio. Foram três dias de trabalho intensivo”, conta a professora Cristina Pacheco. Nos Açores, os alunos da Batalha encontraram duas realidades bem distintas: “pessoas que assumiam claramente e até gozavam com os colegas por não saírem à noite e outras mais tímidas, que não falavam, mas encontrávamo-las a fumar no átrio”.
O impacto das acções destes jovens não se mede no imediato, mas já conhecem um caso de sucesso. “Há cerca de um mês recebi a mensagem de um jovem a dizer que tinha convencido o pai a desistir da bebida”, revela entusiasmada Joana Ferreira.
Etiquetas: agrupamento da batalhaálcoolAlunasconsumos aditivosdrogaeducaçãolike saúdesociedade
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