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Home Opinião

Ambiente de proximidade

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Fevereiro 17, 2022
em Opinião
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Os dados da Organização das Nações Unidas (ONU) são claros.

Desde a década de 1980, o consumo de água tem vindo a aumentar em todo o Mundo cerca de 1% por ano, fruto do crescimento populacional, do desenvolvimento económico e da mudança dos padrões de consumo.

Se a isto juntarmos as consequências provocadas pelas alterações climáticas, com cada vez mais degradação ambiental e maior pressão sobre os recursos hídricos, facilmente se percebe o alerta da representante especial da ONU para a redução de risco de desastres, Mami Mizutori, quando, em Junho do ano passado, afirmou que a escassez de água e a seca podem causar estragos à escala global, susceptíveis de rivalizar com o impacto da pandemia de Covid-19.

“A seca está prestes a tornar-se a próxima pandemia e não existe vacina para curá-la”, alertou a diplomata japonesa, ao apresentar um relatório com as estimativas das perdas económicas mundiais relacionadas com a estiagem, calculadas em mais de 109 biliões de euros, entre 1998 e 2017.

Os fenómenos climáticos dos últimos anos comprovam que o aquecimento global é uma realidade, com consequências que já não são apenas uma preocupação dos cientistas e ambientalistas.

É um problema mundial, que, ainda que lentamente, vai merecendo mais atenção local.

Mas além do caminho que ainda é preciso percorrer para uma verdadeira mudança de hábitos em matéria ambiental, há que investir no efectivo combate ao desperdício, sobretudo quando se fala num líquido tão precioso como é a água.

Na nossa região, por exemplo, o relatório mais recente da Entidade Reguladora do Sector da Água e dos Resíduos já identifica vários municípios onde quase metade da água que entra na rede de abastecimento domiciliário se perde em fugas e roturas. 

E, tal como revelamos no trabalho de abertura desta edição, apenas 0,85% da água tratada nas Estações de Tratamento de Águas Residuais é reutilizada.

É por isso de aplaudir a intenção dos 10 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL), ao anunciarem a elaboração de um Plano Intermunicipal de Gestão de Recursos Hídricos e a aceleração dos trabalhos para a conclusão da Estratégia Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas. 

A este sinal de união e cooperação, é fundamental que cada um de nós responda com comportamentos responsáveis.

 

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
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