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Home Desporto

Ana Rita Gomes: “Os sócios têm de saber o que se passa”

Inês Gonçalves Mendes por Inês Gonçalves Mendes
Outubro 13, 2024
em Desporto
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Ana Rita Gomes: “Os sócios têm de saber o que se passa”
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Que razões a levaram a candidatar-se à presidência do Sporting Clube de Pombal?

Já estou na direcção do clube há alguns anos, inicialmente como vogal, depois como vice-presidente na área da formação, no último mandato. Resolvi encabeçar esta lista porque havia uma grande falha de recursos e de comunicação entre alguns departamentos. Eu própria também não tinha autonomia no departamento de formação, o que me levou a pedir a demissão em Março passado, assumindo funções no departamento até Junho, para deixar as coisas mais ou menos alinhavadas. Depois, houve um grupo de adeptos activos no clube – uns sócios, outros não sócios – que fizeram um festival de sopas. Juntámo-nos, com pais de atletas, e correu bem. Eles pediram para encabeçar [uma lista] e eu ponderei, porque tenho uma vida familiar, um filho pequeno e é muito difícil, mas ponderei e cá estou.

Apesar de ter tido estas funções na direção, está ligada ao clube desde pequena?

Sim. Aqui em Pombal, o clube era um chamariz. Ao domingo, em família, íamos sempre ao futebol. Há muitos anos, o clube também tinha natação e já fui atleta e aprendi a nadar através do Sporting Pombal. O meu pai é um sócio antigo e sempre incutiu este gosto nas filhas – e eu nem sou sportinguista. Costumo dizer que sou do Sporting Pombal desde pequenina, e sou mesmo, e incuto o mesmo ao meu filho.

Vai ter um primeiro mandato curto, até Maio, já que esta eleição advém da queda da anterior direcção. Que medidas quer já implementar?

Fala-se muito em auditoria de contas, que é para termos o estado real do clube. Eu não sei o estado das contas porque também me afastei devido aos factores que anteriormente já referi. A primeira coisa é orientar e organizar a formação. Também ajudar um bocadinho o futebol sénior, apesar de já estar mais alinhavado. E, no departamento financeiro, colmatar algumas dívidas e facturas de pagamento, e tentar arranjar novos patrocinadores para o clube, preferencialmente pessoas da cidade, para que os industriais da cidade regressem ao Sporting Pombal, e vejam o Sporting Pombal como um alvo de investimento.

O Sporting Pombal foi várias vezes nos últimos tempos notícia pelas contas em atraso e pela gestão da última direcção. Está ao corrente de tudo o que está em falta?

Não. Estou ao corrente de algumas coisas que sei que se mantiveram no período de tempo que estive fora. Como disse, este é um mandato até Maio, portanto, teremos aqui pouco tempo de margem de manobra para implementar novas coisas. Conto que esta seja uma campanha de continuidade, onde as pessoas que me acompanham continuem comigo para que, em Maio, possamos ser lista candidata às eleições, porque se não não há nada palpável para verificar.

De que forma é que vai tentar associar as empresas de Pombal ao clube?

O Sporting Pombal tem uma equipa no Campeonato de Portugal e tem visibilidade, percorre o País. É muito importante ter apoios das indústrias, que nos fazem muita falta e grão a grão, pouco ou muito, vamos agradecer sempre. Pretendo também fazer parcerias com algumas lojas para que uma mão lave a outra e as duas lavem a face, como se costuma dizer.

É a primeira mulher a assumir a presidência deste clube centenário. Sente responsabilidade acrescida por ter o seu nome associado a esta marca no Sporting Pombal?

É um orgulho pessoal e também espero corresponder às expectativas. As pessoas desejam coragem, e é preciso mesmo ter coragem porque não sabemos o estado do clube e ele tem decaído nos últimos tempos. Não por culpa da última direcção ou do último presidente, mas, ao longo dos anos, fomos estagnando. Outros clubes foram-se modernizando, foram acompanhando o desenvolvimento e o Sporting Pombal acomodou-se um bocadinho, porque era o clube da terra, porque era o clube centenário, porque só existia este. E depois foram surgindo novos clubes, novas ideias que foram ultrapassando o Sporting Pombal, que agora pretende colmatar isso.

A sua candidatura baseou-se no lema de trazer paz e tranquilidade ao clube. Como é que pretende fazer isso?

Primeiro, acabar com as divergências entre directores, treinadores, o que seja. Ter uma gestão totalmente transparente, que os sócios tenham conhecimento do que se passa e não do diz que disse. Tudo o que possamos transmitir aos sócios será transmitido directamente e não por conversas de café. Terá de ser uma gestão autónoma, séria, e que as pessoas vejam que é transparente. Os sócios têm de saber o que se passa.

Além do futebol, o Sporting também tem outras modalidades, como o trail. Têm definida uma estratégia também para alavancar este desporto?

Vou dar auxílio que conseguir aos departamentos. Pensou-se, no ano passado, em fazer patinagem artística. Depois não foi viável, mas temos outras modalidades na calha. Considero que o trail não tem o apoio devido do Sporting Pombal. Pretendo que a equipa de trail seja uma equipa do Sporting Pombal e não separada à qual só damos o nome. Quero reunir com as pessoas, de forma a que sejam uma equipa que represente efectivamente o clube.

A patinagem artística é um projecto que pode voltar?

Era um projecto que estava na calha e havia pessoas interessadas, mas havia limitação de espaços e horários em Pombal. Nós também só temos a sede, não temos nenhum pavilhão próprio para isso e tinha de haver uma ajuda do município. Com tantas associações, com tantos pedidos, é muito difícil responderem a tudo.

Etiquetas: Ana Rita GomesCampeonato de Portugaldistrito de LeiriaeleiçõesfutebolSporting Clube de Pombal
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