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Home Viver

André Barros compõe banda sonora de “Desumanização”

admin por admin
Outubro 29, 2020
em Viver
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André Barros compõe banda sonora de “Desumanização”
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A Desumanização, um dos mais viscerais e marcantes livros da obra do escritor Valter Hugo Mãe, chegou ao teatro pela mão do Teatro Art’Imagem que, com este espectáculo chega à sua 115.ª criação, tendo convidado André Barros, compositor da Marinha Grande, para criar uma banda sonora para os 70 minutos da peça.

A estreia nacional da peça Desumanização (M/14) está prevista para o dia 10 de Novembro, na Quinta da Caverneira, nas Águas Santas, no Porto, seguindo-se uma digressão em Espanha, na Islândia e Portugal, com eventuais passagens por Leiria e Marinha Grande.

O livro, escrito a fogo e gelo, retrata a vida, a morte, a realidade na sua forma mais dura e desapaixonada.

Coloca-nos perante um retrato de pessoas que, por acidente, vivem na terra dos vulcões, isolados do mundo, como se fossem meros organismos numa plaqueta de laboratório, mas observados de dentro para fora.

É uma viagem ao interior da Islândia. Numa pequena aldeia abafada pela monumentalidade dos fiordes islandeses, Halldora surge em cena a partir da boca de Deus para nos contar como foi lidar com a morte de Sigridur, a sua irmã gémea.

Como preencher a metade que perdeu? Como viver pelas duas? Como ocupar o outro lado do espelho? Halldora diz-nos que “o mundo mostrava a beleza, mas só sabia produzir o horror”.

Em vez de agarrar na totalidade do livro, Zé Pedro, que assina a dramaturgia, e José Leitão, a quem coube a direcção e encenação, preferiram focar-se na descrição de Halldora da morte da irmã gémea Sigridur.

[LER_MAIS]Valter Hugo Mãe autorizou a adaptação e afastou-se do trabalho, dando total liberdade na recriação do romance para o palco. Permitiu até que se mudassem algumas partes do texto.

“É um trabalho à volta do luto e da perda que se materializa num monólogo acerca da perda de alguém que é reflexo de nós. Houve na peça uma contextualização e a narrativa é desconstruída, num drama que permite umuniverso emocional diferente daquele que se lê na obra”, explica André Barros.

O músico justifica assim alguns momentos mais leves, que se podem testemunhar no ambiente sonoro do espectáculo; momentos musicais infantis e descomplexados.

São cerca de 40 minutos onde o génio do premiado compositor da Marinha Grande se junta à escrita de Valter Hugo Mãe, Prémio José Saramago, e à adaptação de Zé Pedro e José Leitão.

Em palco, Daniela Pêgo encarna Halldora e apresenta-se acompanhada apenas por sombras, luz e pelo reflexo da sua gémea Sigridur, num espelho, que serve de porta para o outro mundo, para dar voz à morta.

André Barros teve de compor ainda uma canção para a actriz, o que acabou por ser um desafio, uma vez que as frases escolhidas pelo encenador “tinham muitas sílabas”. “Mas conseguimos!”

Gravações de sons da natureza pela islandesa Hafdís Bjarnadóttir, retirados do álbum Sounds of Iceland (Atlântico Blue Studios), também fazem parte do trabalho, bem como uma participação especial da violinista Veronika Taraban.

Há ainda um tema retirado de Clairvoyance, último álbum de Barros e outros que o autor tinha guardados na gaveta.

“Mesmo que não se tenha lido a obra, será uma experiência narrativa e visual muito interessante e completa”, acredita o compositor.

Na estreia, no dia 10, haverá a possibilidade de adquirir o CD com a banda sonora de Desumanização (o espectáculo teatral).

Etiquetas: André Barrosdesumanizaçãoespectáculoespetáculohalldoraicelandislândiajosé leitãoliteraturapeçasigridurteatroTeatro Art'Imagemvalter hugo mãezé pedro
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