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Home Opinião

Ano Europeu do Património Cultural

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Abril 26, 2018
em Opinião
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Ano Europeu do Património Cultural
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Quando se prepara a candidatura de Leiria a Capital Europeia da Cultura – 2027, o ano de 2018 é a aposta para o Ano Europeu do Património Cultural (AEPC), momento para a candidatura se afirmar através dos princípios do AEPC, sendo que esta não deve ser só um iniciativa do concelho de Leiria, mas de toda a região.

Todos os concelhos vizinhos têm a ganhar com esta candidatura e muito mais se a mesma for a escolhida. Além de Leiria, é fulcral o envolvimento dos concelhos limítrofes, mostrando e reafirmando a força da identidade regional e a valorização do património material e imaterial que fazem desta região uma das mais variadas e completas do país.

Certo é que nunca o património foi tema de destaque como nos últimos tempos. E, com o Ano Europeu do Património Cultural, estão a ser desenvolvidas iniciativas para a valorização e promoção do Património Cultural com o intuito de sensibilizar para uma identidade europeia, tanto nos seus valores como na evidência da sua história.

É tempo de união para uma maior abertura à diversidade e ao encontro de outras culturas, como salienta Guilherme d'Oliveira Martins, coordenador nacional do AEPC, ao referir que é fundamental reconhecer "a memória viva, seja ela relativa a monumentos, sítios, tradições, seja constituída por acervos de museus, bibliotecas e arquivos. Mas fundamentalmente tratamos de conhecimentos ou de expressões da criatividade humana…".

 [LER_MAIS] Este ano é o momento certo não só para as possibilidades que o património cultural nos proporciona, mas também para o imenso desafio que a tecnologia, a comunicação e a globalização nos lançam.

Desafio que não pode anular a nossa identidade, mas que deve ser útil para a valorização e afirmação da mesma. Fica o desafio para que o leitor consulte a página na internet sobre o AEPC – http://anoeuropeu.patrimoniocul tural.gov.pt – e possa ser activo nos seus objectivos, tanto no debate, na investigação, na promoção e no intercâmbio de boas práticas, para que exista uma verdadeira abordagem centrada nos cidadãos "inclusiva, prospectiva, integrada e transectorial".

*Presidente do Centro de Património da Estremadura

Etiquetas: Adélio Amaroopinião
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