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Home Sociedade

Aprender a aprender e ensinar para um futuro imprevisível é essencial

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Maio 29, 2020
em Sociedade
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Aprender a aprender e ensinar para um futuro imprevisível é essencial
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A atitude, o aprender a aprender, o envolvimento dos estudantes na investigação e o ensinar para um futuro imprevisível e em constante mutação foram algumas das sugestões deixadas na sessão do programa nacional Skills 4 pós-Covid – Competências para o futuro, organizada pelo Politécnico de Leiria, na quinta-feira.

Este projecto do Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, pretende estimular uma rápida adaptação em práticas e abordagens de ensino, que será preciso consolidar para melhor preparar a transição para o período pós-Covid19.

Joaquim Menezes, presidente do Grupo Iberomoldes, apontou a “atitude e o aprender a aprender”, como factores que dão um “um impulso muito forte aos alunos”.

“A atitude é fundamental para flexibilizar os nossos conhecimentos e sermos ágeis quando é necessário. Aprender a aprender e não ficar confinado a determinadas maneiras de estar. Há pessoas que estão confinadas e não se apercebem que o mundo muda todos os dias”, explicou Joaquim Menezes.

A recém-eleita coordenadora do ciTechCare – Centro de Inovação em Tecnologias e Cuidados de Saúde,Maria Guarino, destacou que é “importante”formar para “a flexibilidade, a adaptabilidade e a imprevisibilidade”.

“Os nossos alunos precisam sentir que o conhecimento que lhes transmitimos é mutável e eles têm de estar preparados para isso.”

A docente lembrou que o processo de investigação é “das melhores ferramentas” para mostrar aos alunos a imprevisibilidade, pelo que defendeu ser “fundamental que, cada vez, mais os alunos sejam envolvidos em processos de investigação desde o 1.º ano”.

Susana Rodrigues, docente do Politécnico de Leiria e directora executiva da D. Dinis Business School, destacou a importância da reconversão de competências, um aspecto sublinhado por Renato Bispo, coordenador do LIDA – Laboratório de Investigação em Design e Artes, que defendeu que os centros de investigação conseguem ter um tipo de disponibilidade que os currículos não têm.

Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, adiantou que “Portugal tem cargas lectivas excessivas”.

“É possível inovar pedagogicamente, reduzindo o número de horas presenciais. Sabemos que o ensino superior se está a diversificar. Estes meses e o próximo ano lectivo são períodos muito importantes para as instituições aprenderem a inovar. Estou aberto a fazer todas as mudanças no regime legal de graus e diplomas, para reduzir as horas lectivas presenciais.”

Protocolo
Doutoramento com Irlanda
O Politécnico de Leiria assinou um protocolo de colaboração com o Athlone Institute of Technology e o Limerick Institute of Technology, instituições de ensino superior da Irlanda, para disponibilização de programas de doutoramentos conjuntos. O programa de doutoramentos conjuntos surge no âmbito da rede europeia Regional University Network – European University (RUN-EU), liderada pelo Politécnico de Leiria.
“Vamos começar em Setembro com 10 alunos, que vão passar seis meses em cada país, durante quatro anos, com co-supervisão de um professor ou investigador do Politécnico e da outra instituição.
Estão também a ser encontrados os mecanismos de suporte para uma bolsa digna para este tipo de trabalho, com o apoio da ministra irlandesa e do nosso ministério”, explicou Rui Pedrosa.
O presidente do Politécnico de Leiria salientou que nasce, a partir deste protocolo, “uma nova era de oportunidade directa dos estudantes do Politécnico de Leiria de estarem associados a estes programas doutorais”.
Etiquetas: educaçãoensino superiorministro da ciênciapolitécnico de Leiriaskills 4 pós covid-19sociedade
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