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Home Economia

Arrendar casa em Leiria é como achar agulha num palheiro

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Fevereiro 8, 2018
em Economia
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Arrendar casa em Leiria é como achar agulha num palheiro
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Não são os preços de agora que estão muito elevados. Os preços praticados antes, entre 2008 e 2014, é que estavam excessivamente baixos. Esta é a convicção dos vários agentes ouvidos pelo nosso jornal, para quem, no mercado imobiliário de Leiria, se vive mais um “reajuste” do que um grande aumento de preços. E por isso, defendem, ainda vale bastante a pena comprar.

Ainda assim, concordam os agentes imobiliários, nos últimos dois anos comprar casa em Leiria ficou 10 a 15% mais caro.

E no campo do arrendamento as subidas foram mais expressivas, relatam os agentes, que realçam a extrema dificuldade em encontrar casas para arrendar, independentemente da tipologia, da data de construção e até da localização do imóvel.

Rui Cardeira, responsável pela agência imobiliária Cardeira & Costa – Century 21, explica que os preços médios da habitação estão a subir um pouco por todo o País, sobretudo em zonas tradicionalmente fortes como Lisboa ou Algarve. Em Leiria, esse aumento também se nota, ainda que com menos expressividade. “Comprar casa no concelho de Leiria ainda é barato. É mais barato do que em Santarém, do que em Caldas da Rainha e estará ao nível de Alcobaça”, compara Rui Cardeira.

Neste concelho o preço médio da compra de casa aumentou cerca de 10% a 15%, estima Rui Cardeira, que justifica a subida com a falta de oferta. “Faltam casas novas, à estreia, e como a necessidade é grande, compram-se outras habitações que estão no mercado. Mesmo o aquilo que é mais antigo remodela-se”, expõe o responsável pela agência. “Essas casas antigas que há uns anos estavam à venda e eram consideradas caras, estão agora com o preço ajustado ao mercado”, refere Rui Cardeira. “Assim, numa zona nobre mais central, como a Quinta do Seixal, um T3 usado foi agora vendido por 136 mil euros”, exemplifica o empresário.

 [LER_MAIS] “Há outros localizados no centro da cidade, à venda por 180 mil, mas assim já não sei se conseguirão vender- se”, duvida Rui Cardeira. No caso do arrendamento, numa zona central da cidade, “quando entra um imóvel, sai no próprio dia”, observa Rui Cardeira, que tem “carteira de clientes à espera”. Tal é a procura, que o preço do arrendamento subiu 15% a 20% nos últimos dois anos.

“Na zona da Quinta do Taborda, um T1 arrenda-se hoje por 350 a 400 euros, dependendo do estado de conservação do prédio”, nota o empresário. O arrendamento tem sido uma solução muito procurada por jovens casais, mas também por famílias mais velhas que chegam a Leiria por motivos profissionais e não têm a certeza de que se vão fixar no concelho, justifica Rui Cardeira.

De forma geral, Portugal está na moda e não falamos apenas de grandes cidades como Lisboa ou Porto. O responsável pela Cardeira & Costa refere que começa a ser comum ter nas suas agências franceses, belgas ou luxemburgueses que querem instalar-se em Leiria. “E eles vêm fazer subir os preços”, aponta o empresário. “E, como o mercado ainda vai encarecer mais, agora é uma boa altura para comprar casa”, sublinha Rui Cardeira. Jorge Lima, responsável pela sociedade de mediação imobiliária Lima Litoral, também nota que os anos de crise, entre 2008 e 2014, fizeram cair muito os preços das casas, pelo que os últimos dois ou três anos têm sido sobretudo de recuperação. Os preços médios das casas terão subido 5 a 10% em Leiria nos últimos dois anos, embora nalguns casos concretos, no centro, tenham disparado até 20% ou 30%, reconhece o agente imobiliário.

“Passaram de ninguém as querer para toda a gente as querer. São alguns apartamentos com vários anos, algumas casas para remodelar e casas pequenas”, explica Jorge Lima. E porquê? “Isto porque há falta de oferta e há muita procura. As pessoas voltaram a acreditar que a qualidade de vida está nos centros onde se pode andar a pé”, justificao empresário.E no caso do arrendamento, tantono centro como nos arredores,nos últimos dois anos o preço médioaumentou 10% a 20%. “Se tivessemais para arrendar, mais arrendaria.Mesmo nos arredores”,conta Jorge Lima.O agente compara valores decompra e arrendamento. “Nos arredores,próximo da cidade, vendem-se facilmente T3 com menosde seis anos, equipado, com aquecimento central e garagem, entre130 e 140 mil euros”. Um T3 também novo, próximo da cidade, em Santa Clara ou em Cruz D'Areia,equipado, com aquecimento central, pode ser arrendado por 500 a 600 euros”, expõe o agente imobiliário.Mas os valores mais procurados para arrendamento, independentemente da tipologia ouano de construção, são os que tenham mensalidade de 350 a 400euros, refere Jorge Lima.

Segmento alto e de luxocom saída

Em Leiria, o segmento alto e de luxoa presenta valores a que a região não estava habituada. Mas, considera Frederico Ribeiro, da Remax Inn,são imóveis com bastante saída. Estãode olho nestas grandes moradiase apartamentos não apenas os portugueses, mas também emigrantese estrangeiros.

Para o mediado rimobiliário, os franceses e osbrasileiros (estes últimos muito movidos pela segurança oferecida pela região) são um público muito interessado em comprar este tipo de casa. Quanto aos portugueses com capacidade económica para adquirir casas de luxo, olham também paraLeiria expectantes que um futuro aeroporto possa vir a ser construídona região, e que essa obra venhaa valorizar os imóveis que eles aquivenhem a adquirir.

Entre os espaços que neste momento estão à venda em Leiria compreços de segmento alto e de luxo, Frederico Ribeiro aponta os apartamentosdo Edifício da Moagem,onde um T1 de 66 metros quadrado spode custar cerca de 275 mil euros ou um T2 de 101 metros quadrados pode custar cerca de 350 mileuros. Neste caso, alguns investidores só ainda não terão concretizado o negócio por quererem esperar a evolução da obra para percebero s seus acabamentos, considerao agente imobiliário.

Ainda no âmbito dos apartamentos, hátambém o caso do Leiria Plaza,onde actualmente um T3 podecustar cerca de 250 a 260 mil euros,expõe Frederico Ribeira.

Já na área das moradias, em Casal dos Matos está neste momento a ser negociada uma habitação porcerca de 700 mil euros, aponta o agente da Remax Inn. A centralidade de Leiria é umadas razões que fazem mover tantoo mercado imobiliário na cidade,frisa Frederico Ribeiro.

Etiquetas: arendamentoeconomiaimobiliárioLeiriavenda
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