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Home Viver

Arte urbana: está aí o festival que põe a mão na consciência

Redacção por Redacção
Setembro 7, 2017
em Viver
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Arte urbana: está aí o festival que põe a mão na consciência
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Lixo, desperdício, materiais rejeitados e em fim de vida. Nas mãos de Bordalo II, ganham novo sentido e transformam-se em animais de grandes dimensões, que habitam as cidades para nos encantar, mas, também, para alertar sobre o efeito da pegada humana no planeta. "Criar imagens das vítimas da poluição e da acção do Homem exactamente com aquilo que os destrói, com aquilo que os mata", explicou já este ano numa entrevista ao Diário de Notícias. Do grafiti para a teoria, da rua para a substância: em cada mural bonito, manifesta-se a crítica ao consumismo, a consciência social e ecológica.

Aos 30 anos de idade, Bordalo II é um dos nomes em voga no panorama da arte urbana em Portugal e um dos convidados para a primeira edição do Leiria Paredes com História, que começa no próximo sábado. Vai intervir nos antigos pavilhões da EDP, no percurso Polis, junto à escadaria de acesso à Rua de Tomar. Ao todo, entre 9 de Setembro e 9 de Outubro, o programa do festival inclui seis paredes pintadas, seis exposições e dois dias de conferências.Traz 12 artistas individuais e colectivos, portugueses e estrangeiros, que se movem entre o universo do grafiti influenciado pela cultura hip hop e a fronteira do foto-realismo que inscreve histórias e personagens na cidade.

 [LER_MAIS] 

Da dupla espanhola PichiAvo, que chega de Valência, espera-se uma das obras com maior impacto do Leiria Paredes com História, pela natureza inflamatória e performativa do trabalho que desenvolvem. E porque para eles está reservado um edifício de referência, que a organização mantém para já em segredo. Fica na rua Dr. Américo Cortês Pinto, na margem esquerda do rio Lis. Visibilidade também não vai faltar ao foto-realismo do artista croata Lonac, na intersecção da Rua Miguel Torga com a Rua Júlia Dores Silva Crespo, junto à variante dos Capuchos.

Além de Bordalo II, PichiAvo e Lonac, também Smile1Art, Daniel Eime (no Most Art Hostel) e Ricardo Romero (do Projecto Matilha, num edifício abandonado da avenida Adelino Amaro da Costa) participam no festival com intervenções em fachadas. As exposições em espaços interiores estão entregues ao colectivo 565, de Leiria, que junta Carolina Sepúlveda, Cuão, Diogo Monteiro (Tenório), Frio, Lisa Teles, Mara Mures e Ricardo Romero, e a Miguel Januário (MaisMenos), Robô, Mister Fields, Nuno Viegas (Metis) e Vasco Teixeira Rodrigues.

Era uma vez na Tipografia Lis
Ao longo de um mês, o Leiria Paredes com História, de que o Jornal de Leiria é parceiro, vai revelar-se capítulo a capítulo, passo a passo. O primeiro a ir para a rua, já na próxima terça-feira, é um dos portugueses com mais fama na tribo da street art: Ivo Santos, que assina Smile1Art, ganhou projecção internacional em 2009, depois de vencer um concurso em Barcelona, Espanha. Mentor da Primeira Arte Atelier & Gallery, em Odivelas, tem obras em França, Reino Unido, Alemanha, Suíça e Brasil. Vai reinventar o exterior da antiga Tipografia Lis, no Largo Marechal da Costa, entre 12 e 17 de Setembro.

Entretanto, as primeiras exposições arrancam já no sábado, dia 9: Quinto Elemento, do colectivo 565, e O céu caiu, de Robô. Destaque também para o trabalho de Miguel Januário (MaisMenos), que vai expor na livraria Arquivo a partir de 23 de Setembro: são dele frases como "Penso mas não existo", "To buy or not to be" ou "Until debt tear us apart", que têm povoado cidades em Portugal e não só com doses inspiradas de crítica social e sarcasmo.

E assim acontece que a expressão do Leiria Paredes com História como festival que põe a mão na consciência emana não só da natureza política e activista do grafiti e da arte urbana, como dos artistas que compõem o programa, mas também do curador Ricardo Romero, que reside em Leiria: do pseudónimo Ship aos projectos Matilha e Uivo, a atitude pedagógica e humanista, de defesa dos animais, das pessoas e do ambiente, esteve sempre lá.

Na primeira edição, explicam Ricardo Romero e Catarina Dias (da associação Riscas Vadias, que organiza o festival em parceria com o Município), o Leiria Paredes com História pretende afirmar a cidade como galeria a céu aberto e destino para o turismo cultural. E, sobretudo, ser "uma possibilidade e "um possível futuro", que nasce no momento em que a identidade de Leiria e do seu passado se cruza com a arte urbana contemporânea.

Paredes

PichiAvo
Uma dupla de Valência, Espanha, que é provavelmente o nome mais sonante do programa do Leiria Paredes com História. Estilo inflamado e performativo, que mistura elementos clássicos da cultura grega com a vivacidade do traço contemporâneo. Desconstrução e fusão numa nova linguagem urbana, a linguagem PichiAvo. Numa fachada da rua Américo Cortês Pinto, entre 2 e 9 de Outubro. 

Lonac
Chega da Croácia, mas já trabalhou em vários países e continentes. A pintura em spray e os murais foto-realistas são a impressão digital deste contador de histórias que utiliza a parede como suporte para a narrativa. As personagens tanto podem ser o deus grego Dionísio como uma mulher que joga ao bem me quer mal me quer com um morcego a voar-lhe sobre a cabeça. Lonac vai intervir na confluência entre a Rua Miguel Torga e a Rua Júlia Dores Silva Crespo, de 18 a 24 de Setembro.

Ricardo Romero (Projecto Matilha)
Atitude pedagógica e sensibilidade para os temas sociais. Com ele nasceu o Projecto Matilha, que pretende alertar para os direitos dos amigos de quatro patas. Está também ligado à iniciativa Uivo, ecos de arte com animais e gente dentro. Ricardo Romero é o responsável pela curadoria do Leiria Paredes com História e vai agir num edifício abandonado da avenida Adelino Amaro da Costa, de 28 de Setembro a 2 de Outubro.

Bordalo II
Os grandes animais construídos a partir de lixo, desperdícios e materiais em fim de vida são o corpo principal do trabalho de Bordalo II. Natural de Lisboa, neto do pintor Real Bordalo, tem tanto de artista de rua como de activista com consciência ambiental. Em Leiria vai estar no percurso Polis, a intervir nos antigos pavilhões da EDP, junto à escadaria de acesso à Rua de Tomar, entre 27 e 29 de Setembro.

Daniel Eime
Natural de Caldas da Rainha, já este ano passou por Buenos Aires, na Argentina, para mostrar o que aprendeu na rua desde que aos 16 anos de idade começou a fazer grafiti. Actualmente baseia-se sobretudo no stencil para representar figuras humanas, em especial rostos, cujo mistério reside no cruzamento entre o que o detalhe revela e a imaginação procura. Vai trabalhar no Most Art Hostel, no Largo de Infantaria 7, junto ao jardim de Santo Agostinho, entre 25 e 28 de Setembro.

Smile1Art
Ivo Santos, que assina Smile1Art, ganhou projecção nacional em 2004, ao vencer o Concurso de Grafiti de Oeiras, e atingiu estatuto internacional em 2009, com nova vitória, numa competição em Barcelona, Espanha. Mentor da Primeira Arte Atelier & Gallery, em Odivelas, move-se entre as balizas do hip hop e do foto-realismo. Vai intervir na antiga Tipografia Lis, no Largo Marechal Gomes da Costa, entre 12 e 17 de Setembro.

Exposições

Quinto Elemento, do colectivo 565
Um novo colectivo – 565 – com raízes em Leiria que junta Carolina Sepúlveda, Cuão, Diogo Monteiro (Tenório), Frio, Lisa Teles, Mara Mures e Ricardo Romero (Projecto Matilha). Muita diversidade para conferir na exposição Quinto Elemento, que está patente entre 9 de Setembro e 9 de Outubro numa loja desocupada do Largo da Sé. Inaugura às 15 horas.

O céu caiu, de Robô
Fábio Colaço, que assina Robô, tem 22 anos e nasceu em Lisboa. Depois de estudar escultura e design gráfico, trabalha na fronteira entre diferentes modelos de expressão visual, no imenso oceano da street art, do grafiti e da arte pública. O céu caiu, exposição para ver de 9 de Setembro a 8 de Outubro na sede do colectivo a9)))), na Rua Comandante João Belo. Inaugura às 18 horas.

No princípio era o verbo, de MaisMenos
Crítica social, intervenção política, ironia, sarcasmo – nas mãos de Miguel Januário, que assina MaisMenos, a palavra é uma arma e nenhuma obra de arte existe sem mensagem. Natural do Porto, estabeleceu-se como free-lancer nas áreas do grafiti, design, ilustração e vídeo. A livraria Arquivo recebe a exposição No princípio era o verbo, de 23 de Setembro a 5 de Outubro. 

Gravuras, de Mister Fields
Do papel emergem mundos imaginários e criaturas que parecem saídas de um país das maravilhas monocromático. Do humor ao sarcasmo, principalmente através do processo de linogravura, Mister Fields (Lisboa, 1971) vai adicionando cenas a uma galeria de personagens singulares. A exposição Gravuras decorre no Most Art Hostel entre 22 de Setembro e 9 de Outubro.

Da tempestade à pseudo-bonança, de Vasco Rodrigues
Divulgador, organizador de eventos, curador, promotor de tertúlias, já lhe chamaram tradutor de paredes, por causa da sua paixão quase obsessão pela arte urbana. Nasceu em Lisboa e é lá que realiza os Street Art Tours, com carácter quase diário. Em Leiria, Vasco Rodrigues apresenta no museu m|i|mo, de 16 de Setembro a 9 de Outubro, a exposição Da tempestade à pseudo-bonança.

Salute, de Nuno Viegas (Metis)
A exposição Salute pode ser vista no Joana Marcelino Studio, na Rua de Alcobaça, entre 14 de Setembro e 9 de Outubro. Nuno Viegas, também conhecido por Metis, nasceu e cresceu no Algarve, mas depois de concluir os estudos superiores em Artes Visuais mudou-se para a Holanda. Tem debitado um corpo de trabalho fortemente influenciado pelo grafiti e pelo foto-realismo.

Conferências

Do sujeito ao predicado
Dias 21 (das 14:30 às 18:30 horas) e 22 (das 10:00 às 13:00 e entre as 14:30 e as 17:30 horas), no auditório 1 da Escola Superior de Educacão e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria.

Etiquetas: Arte PúblicaLeiria paredes com história
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