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“As Forças Armadas e o Exército, em particular, não são um capricho” e estão “no topo das prioridades” do Governo e do Ministério da Defesa, afirmou Nuno Melo, que tutela a pasta da Defesa, durante as comemorações do 639.º aniversário da Batalha de Aljubarrota, que tiveram lugar, esta manhã, no Campo Militar de São Jorge, no concelho de Porto de Mós.
Na interevenção que fez, no terreno onde se disputou a batalha que opôs os exércitos português e castelhano, Nuno Melo frisou que “os militares não estão fechados em quartéis” e que “estão permanentemente ao serviço de Portugal” em missões cumpridas “em terra, no mar e no mar”. E, por isso, têm de estar “no topo das prioridades”.
O ministro lembrou as recentes medidas de aprovadas pelo Governo, com aumentos salariais e suplementos, que “são históricos”, para os militares “do presente”, mas também para os antigos combatentes que viram reforçados os apoios ao nível da saúde.
A convicção de Nuno Melo é que, quando o mandato acabar, as condições das Forças Armadas estarão “em muito melhor estado” do que aquele em que estavam quando iniciou funções.
À margem da cerimónia, em declarações aos jornalistas, o ministro assinalou também o “esforço” que está a ser feito para aumentar “o recrutamento” de efectivos para as Forças Armadas, de forma enfrentar a “grande redução de efectivos” registada nos últimos.
Nuno Melo destacou ainda a “aposta” do Governo em assegurar “melhores meios que permitam [às Forças Armadas] o cumprimento das missões que também são definidas pelo poder político”, disse. “Em 115 dias” de actividade o Governo já conseguiu bastante neste sector e “com mais tempo conseguiremos muito mais”, prometeu, citado pela agência Lusa.
