PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 2,00 €
  • × Edição 1241Edição 1241 1 × 1,00 €
  • Suplemento ViverSuplemento Viver 1 × 0,00 €
  • × MacorimaMacorima 1 × 1,00 €

Subtotal: 2,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

As guerras de Portugal

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Maio 21, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Nos últimos anos fomos assolados pelas consequências de duas guerras imprevisíveis e sem qualquer responsabilidade por parte de qualquer português: a pandemia e a invasão da Ucrânia pela Rússia, sendo que nenhuma delas está terminada.

Sobre a pandemia já quase fomos heróis, com boas práticas e bons resultados, e também já fomos completamente normais, sendo que ainda agora se coloca a questão duma nova vaga e se não terão de voltar algumas das regras entretanto liberadas.

A Rússia continua sem querer voltar atrás numa acção inqualificável e incompreensível no século XXI e no âmbito do sistema democrático global, com as consequências que todos vamos observando, do ponto de vista social ou económico, não se sabendo qual vai ser a sua dimensão e quanto será necessário para que coloque um ponto final neste conflito.

E como estamos muito embrenhados nestes dois problemas que, não sendo só nossos, têm muitas implicações em Portugal, tendemos a esquecer, ou desvalorizar, outras questões internas que temos que combater para inverter o seu sentido.

E estas já só dependem de nós e particularmente do Governo socialista.

Comecemos pela Saúde. Soubemos há poucos dias que, afinal, passados todos estes anos de governo PS, o número de portugueses sem médicos de família aumentou em mais de 200.000, quando o primeiro-ministro António Costa pregava, em 2016, que no ano seguinte, ou seja, 2017, não haveria nenhum português sem acesso a médico de família.

Mas para continuar com as conexões aos temas iniciais, porque é que ainda não houve um cabal esclarecimento sobre o que se passou em Setúbal que, embora não sendo competência directa do Governo, levou o PS a inviabilizar as audições dos envolvidos neste caso, o acolhimento de refugiados ucranianos, em sede parlamentar.

Estará a querer esconder alguma coisa?

Mas como é que ainda é possível, apesar da responsabilidade dos clubes, continuarmos a observar mortes em rixas associadas às claques de futebol, com a recente morte dum adepto do Porto, no âmbito das comemorações do título do campeonato português de futebol?

Já o disse em várias ocasiões, se as claques organizadas não sabem cumprir o seu papel, os clubes, nem que seja com a obrigatoriedade da tutela, têm que pôr termo a este tipo de organização, quando, ainda por cima, muitas vezes são multados, sem responsabilidade.

É o exemplo do que acontece com o lançamento de petardos, que não se percebe como entram nos estádios, para o recinto de jogo.

Ou ainda a grande trapalhada, para não dizer outra coisa, do processo de descentralização de competências, com claro prejuízo para as Autarquias Locais, onde muito me espanta a passividade da maioria dos municípios portugueses, saudando, quanto mais não fosse por isso, a atitude de Rui Moreira, edil do Porto, mesmo que não tenha razão, pois permitiu trazer o tema para cima da mesa, merecendo, até, um reparo do Presidente da República.

Ou a pouca vergonha do processo semanal do preço dos combustíveis, onde o Governo apresenta a sua estratégia para fazer baixar, ou pelo menos manter, os preços e depois vamos assistindo, quase todas as segundas-feiras, ao seu aumento?

Ou ter começado no passado domingo o habitual Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais e só a dois dias do seu início se conhecer a Directiva Operacional e Financeira, de extrema importância para as Associações Humanitárias, não conseguindo contrariar uma evidência continuada da sua desfaçatez e incompetência?

São apenas alguns exemplos daquilo que, também, nos deve preocupar, esperando que estas guerras internas possam ser vencidas mais facilmente, a bem de Portugal e dos portugueses!

Etiquetas: opiniãoRui Rocha
Previous Post

Música | Da Suécia, um gélido violoncelo

Próxima publicação

Letras | Acanto

Próxima publicação
Letras | Acanto

Letras | Acanto

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.