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Home Opinião

Às portas do inferno

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Julho 3, 2017
em Opinião
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O incêndio de Pedrógão Grande, que se propagou aos concelhos vizinhos de Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos, ainda teve incidência nos concelhos de Alvaiázere e Ansião, embora sem dimensão e perdas comparáveis aos três concelhos mais a Norte do distrito.

No concelho de Ansião, em particular na freguesia de Avelar, vivi de perto o terror que assolava os nossos amigos e vizinhos, tendo sido desde a primeira hora o porto de abrigo para várias dezenas de pessoas que, literalmente, fugiram do fogo e apenas sentiram segurança à entrada da Vila de Avelar, junto ao IC8.

Aí, ouvimos relatos dramáticos e arrepiantes do que viram e viveram, a somar à angústia de quem mais nada soube, por força da inexistência de comunicações e acessos viários cortados.

Nos dias seguintes fui acompanhando toda esta catástrofe, sempre com a preocupação de tentar conter a entrada do fogo no concelho de Ansião e prestar a maior ajuda e auxilio possíveis a quem mais precisava, acrescendo ainda a responsabilidade de a partir de segunda-feira, 19 de Junho, o posto de comando das operações ter sido transferido para Avelar, pelas dificuldades sentidas nas comunicações.

Quando ainda esperamos por respostas, sim, senhor Primeiro-Ministro, não é relevante para nós, portugueses, as perguntas que faz, exigimos é um conjunto de respostas para a morte de 64 pessoas, em condições que não imaginávamos ser possível num País desenvolvido e moderno, nos carros ou dentro de suas casas, impotentes perante a dimensão do fogo.

Sim, senhor Primeiro-Ministro, revoltados ficaremos nós se não houver ninguém que dê um conjunto de respostas que nos possam fazer perceber como tudo isto foi possível!

*Presidente da Câmara de Ansião

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Etiquetas: opiniãoRui Rocha
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