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Home Opinião

As urgências outra vez 

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Janeiro 9, 2025
em Opinião
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Ao longo do ano que passou fomos informando, através de notícias pontuais e avulsas, dos períodos de encerramento da urgência de obstetrícia no hospital de Leiria. Mas agora, feito o balanço final, ficou a saber-se que aquele serviço esteve fechado 132 dias. Ou seja, quase cinco meses. Sim, leu bem, quase cinco meses. É como se estivesse encerrado entre Janeiro e Maio.

Se bem se recorda, a situação assumiu contornos de maior indignação, quando, em pleno Verão, a urgência esteve inacessível entre 2 e 19 de Agosto, com as parturientes a serem encaminhadas para outros hospitais, como Coimbra ou Porto. Soube-se, então, que naquele intervalo de tempo, quase metade dos obstetras tinha ido de férias.

Pouco depois de ter entrado em funções, o actual Governo anunciou um Plano de Emergência para a Saúde que previa, entre outras medidas, a reestruturação dos serviços de urgência. Já antes, na sequência da entrada em funcionamento do novo modelo de organização dos cuidados de saúde e criação das Unidades Locais de Saúde (ULS), haviam sido apregoadas novas possibilidades de melhorar o acesso dos utentes aos cuidados de saúde.

Licínio de Carvalho, então presidente da ULS da Região de Leiria, explicou mesmo que, com o novo sistema, ficariam facilitadas as contratações de médicos, enfermeiros, técnicos ou assistentes operacionais, que antes tinham de passar por processos burocráticos mais complexos, mediados pelas extintas administrações regionais de saúde (ARS) e agrupamentos de centros de saúde (ACeS).

Afinal, nem esta reforma estrutural foi suficiente para impedir o encerramento da urgência de obstetrícia por um tão longo período de tempo, tendo em conta que a justificação dada para a manutenção deste tipo de constrangimento foi “a falta de recursos humanos”.

Pressupondo que muitos dos empecilhos burocráticos foram ultrapassados, porque continua a escassear o pessoal médico? A convicção do novo líder da ULS de Leiria, Manuel Carvalho, é a de que é necessário criar condições para atrair novos clínicos e reter os já existentes nos quadros. Oxalá esteja certo no seu diagnóstico. 

Etiquetas: administraçãobebéseditorialFrancisco PedroGovernohospitalLeiriamãesmaternidademédicosobstetríciaopiniãorecursos humanosreformaregião de Leiriasaúdeurgências
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