PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Até 2025, ICNF prevê investir mais de 9 milhões de euros na Mata Nacional de Leiria

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Março 15, 2024
em Economia
0
Até 2025, ICNF prevê investir mais de 9 milhões de euros na Mata Nacional de Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

“O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas tem sido muito pressionado. Queria-se recuperar a mata num ano e não era possível”, salientou Fátima Araújo Reis, directora regional do ICNF, para quem “foi favorável termos aguardo”.

Fátima Araújo Reis mostrou-se satisfeita com o andamento dos trabalhos da recuperação da Mata Nacional de Leiria, que têm vindo a decorrer após o incêndio florestal de 2017, que consumiu 86% deste pinhal.

A directora foi uma das oradoras da conferência A Prevenção e a Gestão Florestal, que decorreu na passada sexta-feira, numa organização do Município da Marinha Grande, através do Serviço Municipal de Protecção Civil.

Desde 2018 e até Fevereiro de 2024, entre (re)arborização e aproveitamento da regeneração natural, foram executados 62% dos 9475 hectares afectados pelo incêndio. E até 2025 estarão executados 100% da área ardida, expôs a directora regional.

Desde 2018 até 2025, o plano do ICNF é  investir um total de 9,1 milhões de euros entre (re)arborização, aproveitamento [LER_MAIS]da regeneração natural, defesa da floresta contra incêndios, controlo de invasoras lenhosas, controlo de agentes bióticos/abióticos, requalificação de áreas de lazer/trilho/PVC e beneficiação de rede viária florestal (1,7 milhões de euros).

Numa primeira fase, entre 2018 e 2022, foi realizado um investimento  de cerca de 3,5 milhões de euros, que contemplou investimento de 2,3 milhões em (re)arborização numa área superior a 2.663 hectares, recuperação de parques, mesas, a casa do ponto de vigia da Crastinha, também a recuperação de seis quilómetros de rede de viária, estabilização de arribas. Além disso, foram ainda investidos cerca de 254 mil euros na defesa da floresta contra incêndios, em 685 hectares.

Presentemente, num calendário a cumprir entre 2022 e 2025, o ICNF espera fazer a (re)arborizaçãao de mais 3851 hectares (2,5 milhões de euros) e aproveitamento de regeneração natural de 2301 hectares (1,3 milhões de euros).

No final de 2025, o ICNF prevê ter arborizado mais de 2 mil hectares e investido ainda fora das áreas ardidas, num total de 5,6 milhões de euros, especificou a directora regional.

Entre o público, Octávio Ferreira, engenheiro silvicultor e antigo gestor do ICNF, lançou recomendações. “É o momento de não continuar a arborizar, por arborizar, mas fazer a manutenção do que está arborizado”, apelou. “Dos hectares plantados, quantos são aproveitados? Porque muitas plantas já morreram. Tem de se fazer a limpeza dos matos”, observou Octávio Ferreira.

O engenheiro lembrou ainda a importância de deixar faixas de pelo menos três metros, que permitam a passagem de veículos de bombeiros e de tractores; referiu que, em vez de 5 mil plantas por hectare, bastam 1.500 a 2 mil; e criticou ainda o excesso de cimento e sinalética nas estradas florestais.

Fátima Araújo Reis sublinhou que, depois da sementeira, ficou mato para proteger as plantas e reter a humidade, sendo que “está no plano fazer manutenção”. Quanto à rede viária, defendeu que é preciso evoluir e garantir que estas vias tenham condições, não só para fins florestais, mas para servir também as muitas pessoas as usam. Mas Octávio Ferreira insistiu: “os matos não estão a proteger as plantas, estão a competir com elas”.

Etiquetas: economiaICNFMarinha GrandeMata Nacional de Leiria
Previous Post

Acidente com um ferido grave corta IC2

Próxima publicação

Jovem vence concurso e renova centro de Alcobaça

Próxima publicação
Jovem vence concurso e renova centro de Alcobaça

Jovem vence concurso e renova centro de Alcobaça

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.