PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Autarcas da região de Leiria exigem investimento na ETAR do Coimbrão

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Novembro 9, 2022
em Sociedade
0
Autarcas da região de Leiria exigem investimento na ETAR do Coimbrão
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Os autarcas que integram a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) estão preocupados com a falta de investimento na Estação de Tratamento de Águas Residuais do Coimbrão e exigem à Águas do Centro Litoral (AdCL), empresa que gere a infra-estrutura, um investimento que evite uma ruptura, com impacto ambiental.

Na reunião, que decorreu na terça-feira, os autarcas “manifestaram a preocupação da CIMRL e dos municípios que são servidos pela ETAR do Coimbrão [no concelho de Leiria] daquilo que é o mau funcionamento da ETAR”, disse Gonçalo Lopes.

O presidente da CIMRL afirmou que questionaram a AdCL sobre “visão estratégica para aquele equipamento, que é a principal infra-estrutura de tratamento na região, onde se investiu muitos milhões de euros e que, neste momento, está com dificuldades de funcionamento”.

AdCL sem soluções

“A AdCL diz que tem soluções e vários cenários, ainda nenhum definido, o que deixa muito preocupada a CIMRL, uma vez que aquela ETAR está sobrelotada e tem graves problemas de funcionamento, resultado do desinvestimento em manutenção”, reforçou Gonçalo Lopes.

O também presidente da Câmara de Leiria salientou a importância de “pensar num plano de investimento estratégico para o futuro, de modo a que se transforme aquela ETAR num exemplo daquilo que são as opções de economia verde, valorização energética, criação de investimento em soluções tecnológicas mais modernas e o seu redimensionamento”.

“São este tipo de opções estratégicas que gostaríamos de ter ouvido e que infelizmente não ouvimos, o que nos deixa extremamente preocupados relativamente àquilo que é o futuro ambiental da região e em especial do rio Lis, uma vez que é aí que é descarregada a água residual da ETAR”, acrescentou.

Ruptura terá consequências graves

Gonçalo Lopes insistiu que a “ETAR, que já está em sobrecarga, no futuro irá entrar em ruptura, com graves problemas para o ambiente”.

“Nessa altura será chamada à atenção quem tem vindo a desinvestir fortemente nesta estação de tratamento. Não podemos continuar a empurrar com a barriga para a frente, uma vez que no momento em que ‘rebentar a bomba’ vai ser tarde de mais. Temos mesmo de ter uma solução imediata. O funcionamento da ETAR não é compatível com aquilo que é a exigência que colocamos na área do ambiente”, disse.

Para o presidente, o desinvestimento na ETAR é “comprovado com as opções [da AdCL] para este ano e nos anos anteriores, cujos investimentos são simples remendos”.

Avaliações evidenciam poluição 

“Temos avaliações que nos informam que, do ponto de vista ambiental, as descargas não são compatíveis com aquilo que é o referencial ambiental que queremos para os nossos rios, em especial em alguns dias em que recebe efluentes provenientes de sectores específicos que são bastantes poluentes, e não me refiro só à questão agroindustrial, mas também aos sectores da indústria e doméstico”, revelou.

Referindo que os autarcas da região coberta pela ETAR do Coimbrão estão “conscientes e unidos”, Gonçalo Lopes advertiu que se o investimento não for feito “alguém terá de assumir a responsabilidade ambiental dos graves prejuízos que poderão acontecer num destes verões nas praias da região, que ficarão interditas a banhos”.

Já Aurélio Ferreira, presidente do Município da Marinha Grande, tinha entregado um dossier ao ministro do Ambiente com o impacto da poluição da ETAR na Praia da Vieira, quando o governante visitou a Mata Nacional de Leiria, no dia em que decorrem cinco anos do incêndio que consumiu 86% do pinhal.

Previous Post

Oradores de oito países nas Jornadas Internacionais de Etnografia – Leiria

Próxima publicação

Sexta-feira, 500 Magalhães limpam praias da Marinha Grande

Próxima publicação
Sexta-feira, 500 Magalhães limpam praias da Marinha Grande

Sexta-feira, 500 Magalhães limpam praias da Marinha Grande

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.