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Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Novembro 17, 2016
em Opinião
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É demasiado tentador para deixar passar um breve comentário à eleição de um senhor com nome de pato para presidente dos Estados Unidos. Vale a pena realmente tentar não esquecer completamente o chorrilho de barbaridades que têm sido ditas e escritas ao longo dos intermináveis meses que durou a eleição para presidente da maior economia do Mundo porque são, por mérito próprio, uma inacreditável narrativa dramática.

Ficaram a saber, aqueles que não sabiam, que parte significativa dos norte americanos são xenófobos e racistas, incapazes de ter uma ideia mesmo que vaga do mundo que os rodeia, que são machistas e misóginos, que são paupérrimos muitos milhões, que têm de esperar semanas para verem um médico, meses para fazerem um exame e anos para serem operados. Que há vinte milhões de analfabetos. Que há milhões que acreditam em anjos e milagres. Milhões que acham que fumar não faz mal nenhum. Ainda mais milhões que acreditam que as emissões poluentes dos veículos movidos a petróleo são inofensivas.

Milhões que pensam que as energias alternativas são uma mentira. Milhões e milhões que subscrevem Trump quando ele diz que o aquecimento global é uma invenção dos chineses. Milhões que acham que as vacinas são maléficas para a saúde como ele acha. E como isto nunca mais acaba, acabo eu. Esta América do Norte existe mesmo e assim como não se vai embora também não crescerá por pensar que é dona e senhora dos destinos do país. Não é.

*Dramaturgo

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Etiquetas: luismourao
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