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Home Desporto

Beatriz Jordão já nadou em confetti e ainda lhe falta jogar a loucura de Março

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Março 18, 2021
em Desporto
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Beatriz Jordão já nadou em confetti e ainda lhe falta jogar a loucura de Março
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Ela está a viver, por dentro, “o sonho americano”. Têm sido “semanas inexplicáveis” para Beatriz Jordão, que acaba de entrar para a história da University of South Florida (USF).

A equipa da jogadora de Pombal conquistou, no sexta-feira, o primeiro título da universidade, ao conquistar a American Athletic Conference (AAC). Na final, bateu a eterna rival, a University of Central Florida (UCF). Momento único, sem dúvida, mas o melhor ainda está para vir.

Vamos por partes. Na sexta-feira, em Fort Worth, no Texas, a USF fez o que nunca tinha feito e levantou a taça, após bater a UCF na final de conferência (64-54). Uma “sensação inacreditável”, disse a poste, há dois anos e meio a viver do outro lado do Atlântico.

“Em primeiro lugar, porque nunca tinha acontecido na história da USF. Foi o culminar de todo o sacrifício e trabalho nossos, numa época atípica, em que tivemos de parar um mês. Mesmo assim, conseguimos recuperar o ritmo e alcançar este título.”

Depois, porque a final foi um derby, pelo que “ainda sabe melhor”. “Este era o nosso objectivo desde o início da temporada. Na fase regular tínhamos ganhado em casa e perdido fora, mas ali não houve dúvidas. Foi uma sensação espectacular, só foi pena os nossos fãs não poderem estar no pavilhão, porque seria uma festarola gigante. Mas foi uma comemoração tipicamente americana. Foram logo buscar as camisolas e os bonés de campeões, levantámos a taça, o treinador cortou a rede e ainda nadámos no confetti.”

Surpresa maior teve No dia seguinte, ao chegar a Tampa, a cidade da USF, ao ver a imagem das campeãs a rodar nas publicidades do aeroporto. “Isto em Portugal jamais aconteceria. Vê-se mesmo a dimensão que o basquetebol tem e a cultura desportiva diferente.”

Depois, no pavilhão esperava-as uma recepção, com direito a banda, a cheerleaders e alguns fãs. “Agora já estou com os pés na terra, porque já estamos focadas no próximo objectivo, mas andei dois ou três dias nas nuvens”, admite Beatriz, que começou a jogar no Núcleo do Desporto Amador de Pombal.

Com o título chegou também o direito a disputar a fase mais importante da temporada, a fase final da National Collegiate Athletic Association (NCAA), o campeonato universitário dos Estados Unidos, disputado pelas 64 melhores entre as 350 universidades que disputam a 1.ª Divisão.

É uma prova conhecida como March Madness, a loucura de Março, onde a jogadora de Matos do Carriço ainda não tinha chegado.

O primeiro desafio é no domingo, frente a Washington State, às 21:30 horas locais, madrugada de segunda-feira em Portugal.

“Estamos focadas, mas ansiosas, a viver uma experiência que nos deixa sem palavras. Chegámos na terça-feira a San Antonio, já entrámos na bubble, passámos pelo processo do Covid, com testes, quarentena e sensores para garantir distanciamento social. É outra dimensão, de facto.”

Agora é “jogo a jogo”, sempre a eliminar, para garantir um lugar nas 16 melhores, a sweet 16, e, quem sabe, na final four.

“Estamos contentes e com grandes expectativas. Estou a viver o sonho, porque era mesmo isto que queria quando saí de Portugal. Não sei o que vem lá para a frente, mas como sonho comanda a vida…”

Etiquetas: basquetebolbeatriz jordãocarriçoNCAAPombalUSF
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