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Home Opinião

Belle époque portuguesa

Leonel Pontes por Leonel Pontes
Maio 19, 2016
em Opinião
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Belle époque portuguesa
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Belle époque
A história repete-se. A belle époque foi um período da história contemporânea que teve o seu início nos finais do século XIX, por volta dos anos de 1889, mantendo-se até 1914, até à eclosão da I Guerra Mundial. Para além de se caracterizar como um estado de espírito à francesa (como soe dizer-se; de abastança) mesmo assim foi uma fase de grande desenvolvimento para a Europa, havendo-se estendido a outros países como Itália e oReino Unido. Dinheiro não faltava, bem como não faltaram e até se agravaram as desigualdades socio- -económicas, como no-lo diz Thomas Piketty na sua obra o Capital do século XXI, dada a estampa no pretérito ano de 2013.

1948, Tratado de Bruxelas
A Europa e o mundo estavam a levantar-se das cinzas duma guerra e logo uma segunda eclodia (1939-45). Contudo, a capitulação dos alemães, desde logo, abriria caminho para novas discussões com vista a reerguer a Europa. Destroçada, como sempre terminam (quando terminam!) as guerras, o primeiro passo estava em encontrar um modelo de gestão para a tão necessária quanto urgente construção de edifício político- -económico, que trabalhasse um novo conceito de sustentabilidade, que ao tempo viera a ser denominado de Gabinete de Gestão de Crises. Urgia, pois, sair do estado a que se havia chegado. Existiam umas ideias, porém não se conheciam as terapias a adoptar para sustar a crise e até mesmo para obstar a nova acção bélica. Com efeito, um longo périplo de negociações decorreu e em 1948 foi celebrado o Tratado de Bruxelas, o primeiro do pós-guerra. Nessa senda, a 1 de Janeiro de 1999 é celebrado na Holanda, Maastricht, o Tratado da União Europeia, que teve por subscritores, para além de Portugal, outros 10 Estados-membros, constituindo-se aí uma União Económica e Monetária (UEM).

*Mestre em Gestão

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