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Bem-vindo Shortcutz Leiria

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Janeiro 14, 2020
em Opinião
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A integração de Leiria na rede do projecto Shortcutz é uma grande notícia.

Dez anos depois do nascimento em Lisboa – pela mão do leiriense Nuno Gervásio – e depois de se espalhar por várias urbes do país e da Europa, o evento que, como explicam os seus criadores, “mais do que um festival, mais do que uma mostra, pretende ser uma autêntica revolução urbana de ideias, projectos e pessoas na área das curtas-metragens, tornando-se uma parte indissociável e constante da vida criativa, cultural e artística das cidades nele envolvidas”, é uma oportunidade única para, de forma regular, descobrir os novos caminhos do cinema português em formato curto.

O Shortcutz é o cinema das margens, daqueles que raramente têm visibilidade fora dos circuitos dos festivais anuais e, muitas vezes, daqueles que nem aos festivais chegam e isso só reforça o seu interesse e relevância.

É, além do mais, um evento gratuito e informal que potencia uma forma diferente de ver filmes.

Algures entre a sala de estar lá de casa e o pequeno cinema de bairro de outros tempos, em que o diálogo e a partilha de opiniões não só se recomenda, como se exige.

Um companheiro perfeito para o Hádoc que já deveria ser reconhecido como um dos mais importantes eventos culturais da cidade, mas continua, ano após ano, a lutar tenazmente contra o desinteresse generalizado de um público que lhe falha em esgotar as sessões.

E esse é, claro, o grande desafio que o Shortcutz encontrará na sua chegada a Leiria.

É possível captar o interesse de novos públicos pouco dados a abraçar o desconhecido e com hábitos cinematográficos limitados?

“Os do costume” não tenho dúvidas que lá estarão, religiosamente, todos os meses.

Seria importante que “os outros”, os do “aqui não se passa nada a não ser aquilo que eu já conheço de toda a vida e por isso vou, porque sei que vou gostar”, se sentissem motivados a “arriscar” e enchessem o Atlas a cada sessão do Shortcutz Leiria.

Uma utopia, bem sei, mas se continua a existir gente doida que organiza estas coisas, também posso sonhar que um dia as coisas mudem.

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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