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Boa!

Luís Mourão, dramaturgo por Luís Mourão, dramaturgo
Outubro 19, 2021
em Opinião
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A Casa do Mimo – Centro Lúdico e Ocupacional para Crianças e Jovens com Necessidades Especiais – com sede na Batalha, fez no domingo passado uma festa. E eu estive lá.

O pretexto para a festa foi o lançamento do livro Contos pequenos para gente grande, da Cidália Silva, ilustrado com muito amor e carinho pelo Eduardo Malé, o João Roberto, a Margarida Oliveira, o Rui Pedro Lourenço e a Sónia Pais.

Mas, se o livro é notável e merece toda a nossa atenção e apoio, mais notável ainda é o trabalho que ali se faz diariamente.

Um punhado de gente dá todos os dias o seu contributo, traduzido num imenso trabalho, para que um grupo de crianças e jovens viva melhor e mais feliz. Devemos-lhe um obrigado sem principio nem fim.

Porque, na verdade, o melhor daquela festa foi ver a alegria e o companheirismo de todos os que lá estiveram, amigos, crianças, jovens, pais e educadoras. Um trocar de afectos e gestos de amizade, um sururu de quem ali está bem, está em sua casa.

A Associação Casa do Mimo nasceu do esforço e iniciativa de um grupo de gente que, perante um problema comum, soube vencer obstáculos, inúmeros “cepticismos” (alguma estupidez também) e se soube afirmar perante todos com obra feita. E grande. E bem feita.

Li no Região de Leiria da última quinta-feira que um grupo de gente se juntou para criar uma associação em Leiria. Chama-se Associação Social CertaMente e, neste momento, sei mais sobre o que não quer do que quer concretamente, mas sei o suficiente para ficar interessado neste grupo que se propõe criar alguma coisa diferente para gente velha.

Coisa diferente a que chamam, se bem entendo, “villa sénior” e não é um “lar” para idosos nem um projeto de habitação colaborativa. Seja o que for, nesta linha de pensamento, parece-me mais do que bem.

Se alguma vez precisarem de mim, não sou muito difícil de encontrar. E desejo-lhes uma vida longa, claro.

Estas iniciativas da cidadania têm muita coisa em comum, como é evidente.

Coisas boas, ideias aglutinadoras e pragmáticas na sua origem, obstáculos imensos vencidos, ou a vencer, pela determinação, consistência e capacidade de uns se levantarem aos outros.

Como fazem os amigos, sempre.

 

Etiquetas: Luís Mourãoopinião
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