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Home Opinião

Bombeiros Voluntários de Portugal

Rui Rocha, economista por Rui Rocha, economista
Junho 19, 2020
em Opinião
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Nestes dias recordamos uma das mais trágicas ocorrências no nosso País, o incêndio de 2017 em Pedrógão Grande, que se alastrou aos concelhos vizinhos, provocando a morte de 66 pessoas e mais de 250 feridos.

Um incêndio com ainda muito para explicar, ainda para mais quando nos querem fazer crer que o único responsável é o Comandante de Pedrógão Grande, já que todos os outros responsáveis, desde logo os de âmbito nacional, parece que não estiveram por lá!

Mais uma vez, à boa maneira portuguesa, parece que se quer encontrar no elo mais fraco, os Comandantes das Corporações, o “bode expiatório” que pode dar jeito a muita gente, até para fragilizar os Bombeiros Voluntários de Portugal!

Por isso este artigo é um grito de alerta a todos os responsáveis e sociedade em geral, para que não se esqueçam da importância e relevância das Associações Humanitárias e das suas bombeiras e bombeiros, quando, ainda por cima, falamos de gente que decide exercer o voluntariado, como opção de vida, sem nada em troca, garantindo a velha máxima “Voluntários por Opção, Profissionais na Acção”!

Ainda agora, nesta pandemia Covid-19, onde parece ter havido muitos apoios e outros ainda estarão para chegar, a forma de apoio encontrada pelo Governo para fazer face à grande diminuição de receita do transporte de doentes, por parte das Associações Humanitárias, foi antecipar os subsídios estatais, sendo que depois serão feitos os acertos nos anos subsequentes!

Quando nem sequer foram actualizados os preços anteriormente contratualizados, tendo em consideração o acréscimo de despesa das associações, no que diz respeito à obrigatoriedade dos Equipamentos de Protecção Individual exigidos no âmbito da abordagem ao coronavírus.

Porque nunca devemos esquecer que as Associações Humanitárias são entidades de direito privado, que prestam um verdadeiro serviço público, numa dimensão a que o Estado não consegue dar resposta e com um custo incomparavelmente inferior se tivesse que ser suportado por entidades públicas!

Por tudo isso, deveriam merecer o máximo respeito das entidades governamentais e não ser possível, ano apósano, que as directivas financeiras que regem odispositivo de incêndios rurais, entre 15 de Maio e 31 de Outubro, e que têm forte impacto na vida das Associações Humanitárias, sejam divulgadas dois dias antes do seu início.

Ou quem explica as constantes eenormes dificuldades encontradas para ministrarformação às bombeiras e bombeiros, quando existeuma Escola Nacional de Bombeiros, detida em partesiguais entre Autoridade Nacional e Liga dos BombeirosPortugueses?

E como Portugal não é só Sintra, porque não se rentabilizam as Unidades Locais de Formação, atravésda sua refuncionalização, para garantir uma formaçãocom maior proximidade?

Ou para quando um regime nacional de benefícios sociais para os bombeiros, que não fique refém da maior ou menor sensibilidade dos presidentes de Câmara, criando desigualdades inadmissíveis entre concelhos vizinhos?

Ou porque não se avança para a criação do comando autónomo único, quando se sabe que a coluna vertebral da protecção civil são as corporações de bombeiros?

Porque de discursos bonitos e simpáticos, como os proferidos pelo primeiro-ministro e Presidente da República no último Dia Nacional do Bombeiro, já todos estamos fartos, exigindo medidas e acções concretas que melhorem as condições de actuação dos bombeiros de Portugal!

Etiquetas: opiniãoRui Rocha
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