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Home Viver

Bruno Domingues Santos: “estou a precisar de um faqueiro bonito”

Redacção por Redacção
Junho 13, 2019
em Viver
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Bruno Domingues Santos: “estou a precisar de um faqueiro bonito”
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Se acontecesse um cataclismo e só pudesse salvar três músicas quais seriam?
Cosmia, de Joanna Newsom, Tightrope, dos Yeasayer, They won't see me, de The Field.

Está no baile da aldeia e dá-lhe uma vontade repentina de dançar. Quem convidaria para seu par?
Toda a gente num raio de três metros.

Que remédio usa para baixar a tensão?
Gosto de passar tempo a fazer música ou à procura de música nova. É uma experiência quase meditativa.

Qual o roteiro para um dia perfeito?
Ir a uma praia fluvial qualquer, com fruta e pessoas de quem gosto, jantar calmamente e dançar. Muito.

Vai ter um jantar romântico à luz das velas. Que ementa prepara?
Vários petiscos vegetarianos, para haver variedade. Já me aconteceu ser convidado para um jantar ‘kind of’ romântico e o prato ser arroz de marisco. Eu não gosto muito de marisco, mas senti-me obrigado a dizer que estava mesmo bom. E ir para um jantar romântico mentir não é lá grande coisa. Portanto, acho que é importante haver variedade.

O que faria se acordasse milionário?
Passava a cozinhar só duas ou três vezes por mês e nunca mais conduzia! Não gosto muito de pensar nessas cenas do Euromilhões. Até me dá algum gosto lutar pelas coisas.

Que personagem do cinema gostaria de ter sido?
Hummm… difícil.

E para contracenar consigo?
Maria Vieira! Que personagem!

A justiça foi injusta, o tribunal enganou-se e vai ter de estar em prisão domiciliária durante um ano. Três objectos indispensáveis…
Um ano é muito tempo. Aproveitava para aprender a fazer alguma coisa que não pudesse noutro contexto. Tipo tecelagem. Portanto ia precisar de um tear. E já que é para pedir, peço também um bom set de synths e uma patusca (ouvi, há uns tempos, umas senhoras no parque a falar maravilhas sobre patuscas).

Se, por acaso, algum dia morrer, como gostaria de ser recordado?
Gostaria de ser lembrado como a Princesa Diana. Toda a gente se lembra dela por ser bonita e ter feito coisas boas no mundo, não é?

O sonho que comanda a vida é…
A verdade.

I'll be back! De onde é que sai com esta frase mítica?
De casa.

Vai para Tenerife assistir a uma demonstração de colchões, mas decide desviar o avião. Para onde?
Ia para Tenerife à demonstração dos colchões, na boa. Não sou muito de mexer em coisas que não conheço. Além disso é óbvio que ia ficar no meio do mar, só com um colete insuflável e um apito. Depois ia acabar preso, ou assim. Olhando para este cenário, Tenerife e uns senhores a vender colchões como se estivessem no Web Summit a apresentar a última trend tecnológica parece-me óptimo.

Quer impressionar alguém, que história, baseada em factos verídicos, conta?
Regra geral sou muito mau nisso de impressionar pessoas. Mas fiquei impressionado com a história sobre patuscas que as senhoras estavam a falar no parque. Se calhar contava essa. Não por ter alguma coisa a ver comigo, mas por ser uma história impressionante.

Se tivesse de passar seis meses numa ilha deserta, quais seriam os três livros que levaria?
Para onde vão os guarda-chuvas, do Afonso Cruz; O nome da Rosa, do Umberto Eco (porque nunca consegui acabar de o ler) e um livro em branco para ir escrevendo qualquer coisa.

Em criança, quando fosse grande, gostaria de ser…
Não me lembro de ter nenhuma grande fixação.

Passa pela quermesse da Christie’s e tira uma rifa, que obra de arte gostaria que lhe calhasse?
Adoro o Bosh, mas preferia um faqueiro bonito, estou a precisar.

Etiquetas: bruno santos dominguesculturaLeiriamúsicopatuscaViver
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