PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 3,00 €
  • × Edição 1803Edição 1803 1 × 1,00 €
  • × Arentia 15 anosArentia 15 anos 1 × 1,00 €
  • × Edição 1809Edição 1809 1 × 1,00 €

Subtotal: 3,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Carvoeiros. Há outras chaminés a fumegar na Marinha Grande

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Julho 10, 2016
em Sociedade
0
Carvoeiros. Há outras chaminés a fumegar na Marinha Grande
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

No passado fim-de-semana realizou- se a segunda edição do Festival Carvoeiro, uma iniciativa de cariz musical e desportivo, coisa de gente jovem, organizada pela Sociedade Desportiva e Recreativa do Pilado Escoura, mas cujo nome muito honra uma tradição ancestral neste lugar da Marinha Grande. Trata-se da carvoaria, uma actividade inicialmente reservada às mulheres, que a modernidade está a transferir para a responsabilidade masculina.

Batemos no portão e quem se assuma é um garoto. Apesar da tenra idade e do ar franzino, o seu rosto mascarrado indicia o trabalho que já tem nas mãos. O avô, que aparece de seguida, confirma que é longa a linhagem de carvoeiros nesta família do Pilado. “Trabalho nisto em part-time, aprendi com a minha sogra e com o meu sogro”, relata o carvoeiro, que agora anda nestas lides com a esposa, com a ajuda esporádica do filho e até do neto.

A produção artesanal de carvão, tão típica do Pilado, é uma actividade que leva muito tempo, um trabalho que envolve muita força e muita sujidade, explica o carvoeiro. Antigamente, eram sobretudo as mulheres, que não tinham emprego e que se ocupavam do cultivo das terras, quem mais se dedicava a esta tarefa. Agora que as mulheres têm emprego como eles, o grosso do trabalho passou a ser assegurado pelos homens, com a ajuda delas.

“Aos sábados, pouco depois das 5 horas, a minha mulher já anda de pé”, explica o carvoeiro, que se reveza nesta actividade com o resto da família, à medida do tempo que sobra a cada um, depois dos empregos. “É uma ajuda ao vencimento. Os ordenados são baixíssimos”, relata o homem, que com este ofício consegue amealhar um tanto igual ao seu vencimento.

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: carvãocarvoeirosMarinha Grande
Previous Post

Passos Coelho hoje em Ansião

Próxima publicação

A importância da educação e de bons professores

Próxima publicação
A importância da educação e de bons professores

A importância da educação e de bons professores

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Publicidade Edição Impressa
  • Publicidade Online
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.