A proposta da localização das câmaras de videovigilância a serem colocadas no concelho da Batalha esteve em discussão na última reunião camarária, com a apresentação do draft redigido pela GNR que indica os locais mais críticos do município.
O centro da vila, ao redor do Mosteiro da Batalha, é um dos locais identificados pela GNR, a par do Agrupamento de Escolas da Batalha.
A proposta, apreciada na segunda-feira, 26 de Agosto, engloba 52 câmaras, com duas zonas delimitadas.
Para já, o presidente da câmara, Raul Castro, afirma que o intuito é instalar, numa primeira fase, 19 câmaras, avançando depois com o processo paulatinamente até instalar todos os dispositivos.
O projecto está numa fase embrionária, já que a vereação analisou somente a proposta de localização, estando ainda por definir as zonas vigiadas definitivas e os custos inerentes, que serão suportados pelo município.
“Atendendo à situação que se está a viver e àquilo que se pode adivinhar, se estivermos preparados será sempre melhor. O coração do concelho da Batalha, vamos começar por aí”, garantiu o autarca.
Os vereadores ainda identificaram como zona “muito crítica” as traseiras do Pavilhão Multiusos da Batalha, local que querem vigiado e que não está contemplado no plano inicial da GNR.
A vereadora Ana Rita Calmeiro (PSD) sugeriu a realização de uma “apresentação à população” promovida pela GNR e a autarquia, com um “mapa mais pequeno” para justificar os critérios utilizados para a delimitação das zonas propostas.
A proposta seguirá para a Assembleia Municipal.