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Home Viver

César Cardoso. Um disco com “carga simbólica” que regressa às origens na lírica de Camões

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Maio 22, 2025
em Viver
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César Cardoso. Um disco com “carga simbólica” que regressa às origens na lírica de Camões
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Vem de outro século, o título da faixa número sete do novo álbum de César Cardoso. “Vila Forte”, como Camões designa Porto de Mós no canto VIII de Os Lusíadas, ganha asas na voz do fadista Ricardo Ribeiro e presta homenagem não só ao poeta nascido há 500 anos como ao concelho de onde o saxofonista, compositor e arranjador é originário.

Seguramente, não faltam músicos na galeria de heróis de César Cardoso, mas o mais recente trabalho de estúdio, em nome próprio, do director artístico da Orquestra Jazz de Leiria, inspira-se em lugares e instituições que lhe marcam o percurso, desde muito cedo.

Origins, que é lançado esta sexta-feira, 23 de Maio, frutifica entre as lembranças de um regresso às raízes. “Que estão relacionadas com Porto de Mós, onde estudei no secundário, onde iniciei os meus estudos musicais (Banda Recreativa Portomosense) e onde tenho grandes memórias de infância”, explica.

De volta a casa

O primeiro single, “Serra de Aire e Candeeiros”, disponível desde 30 de Abril, abre a caminhada através do mapa de recordações, em que também se localizam “Origins”, “BRP”, “Mós”, “Encosta do Castelo”, “Fórnea” e “Calvaria”, além de “Vila Forte”, com o convidado especial Ricardo Ribeiro.

A apresentação ao vivo, no castelo de Porto de Mós, com entrada livre, está agendada para o próximo sábado, 24 de Maio, pelas 21:30 horas.

“Antes de começar a compor, escolhi os nomes que queria mencionar e dedicar e depois fui construindo os temas de acordo com o título”, comenta o director pedagógico da Escola de Jazz de Leiria e doutorado em Música e Musicologia, variante de Interpretação, pela Universidade de Évora, onde é professor de saxofone, teoria e análise, combo e formação auditiva na licenciatura e mestrado de Jazz. “Há uma carga simbólica em todo o disco”.

Menos é mais

Desta vez, a música revela-se em quarteto, com os contributos de Óscar Graça (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Pedro Felgar (bateria), uma opção que, segundo César Cardoso, teve em conta o objectivo de libertar “mais espaço para improvisação e interacção entre os músicos”, à procura de “maior criatividade” e “mais responsabilidade” de cada um deles. Demian Cabaud participou em todos os álbuns de César Cardoso desde o primeiro, lançado em 2010; Óscar Graça entrou no anterior, Dice of Tenors, de 2020.

Diversamente de Dice of Tenors, gravado em octeto com predominância de standards do jazz, em Origins “todos os temas são originais” e há “uma abordagem nova” que proporciona um resultado “diferente”, acredita César Cardoso. “Há uma continuação/evolução” e evidencia-se “a preocupação de criar um conteúdo com maior arranjo”, aponta.

Com os maiores

Como líder, este é o quinto álbum gravado por César Cardoso, que antes disponibilizou Half Step (2010), Bottom Shelf (2015), Interchange (2018) e Dice of Tenors (2020). O saxofonista associado à marca Henry Selmer Paris é também autor de três livros sobre teoria no jazz.

Já este ano, e com a Orquestra Jazz de Leiria, trabalhou com o trompetista norte-americano Jon Faddis, no contexto de um concerto no Teatro José Lúcio da Silva. Mas não faltam nomes grandes na lista de colaborações de César Cardoso, de que são exemplo Kurt Elling, Mário Laginha, Bernardo Sassetti ou Stacey Kent, entre muitos outros.

Etiquetas: césar cardosoConcertosOriginsPorto de mós
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