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Home Opinião

Chama imensa

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Janeiro 18, 2025
em Opinião
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A circulação de funcionários, e outras populações migrantes, tem sido amplamente discutida nos últimos tempos. O seu mais conhecido exemplo, com significativa ligação à capital do Lis, prende-se como a famosa passagem de Eça de Queirós pelo centro da cidade, então destacado para funções de administrador público, e com tempo e saúde para se dedicar à literatura – actividade por essa altura enormemente valorizada.

Após viagem de norte para sul, este quadro técnico e diplomático do reino viu os seus restos mortais serem recentemente consignados aos cuidados zelosos do Estado. Estranha-se a crítica que alguns fizeram sobre a passagem do corpo do defunto para órbita do panteão.

Se Queirós escritor foi um sagaz crítico do aparelho de Estado e seus agentes privilegiados, foi ele próprio também um seu valioso funcionário. Louva-se até a flexibilidade de horário que lhe foi concedida para desenvolver a sua ficção, ao mesmo tempo que mantinha um emprego fulltime na administração.

Longe vão os tempos das imponentes iguarias e de mandar gente aprender latim para os seminários, apostando-se hoje num modelo de flexisegurança, que, imagino, declara a providência estatal em vida, e após a morte. Confirmando esta palpável circulação de saberes, gente e mercadorias, não há como fugir ao tema futebolístico e sua implantação no outrora mítico estádio Dr. Magalhães Pessoa.

Nos últimos dias, por todo o país se falou de lesões, plantéis, penaltis e luxações, em directo do relvado, com as ameias do castelo a preencherem todos os ecrãs nacionais. Em termos de futebol jogado, o espectáculo foi mais triste, mas louva-se uma vez mais a capacidade de afirmar a cidade no panorama mediático.

Numa altura em que se retiram as iluminações de natal e ano novo, e a cidade arrisca esmorecer, sugerese a manutenção das brasas onde se confeccionam porcos no espeto, pelo menos até ao carnaval, ou quem sabe, até ao 22 de Maio.

A eternização desta brasa ofereceria calor e conforto nas noites mais frescas, e a certeza de que esta chama imensa continuaria a atrair públicos diversificados, movidos pelo generalizado gosto por grelhados. 

Etiquetas: brasaschamaeçaFrancisco FreirefutebolLeirialouvarmediáticoopiniãopanteãoregião de Leiria
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