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Home Viver

Churky (Diogo Rico), músico: “estou sempre a achar-me como pessoa”

admin por admin
Junho 10, 2017
em Viver
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Churky (Diogo Rico), músico: “estou sempre a achar-me como pessoa”
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Aos 24 anos, já se pode celebrar uma década de carreira na música?
Pelo visto, já. Eu já tenho dez anos de carreira. Comecei a tocar com a minha primeira banda aos 13 anos, mas só demos o primeiro concerto um ano depois, até lá, estivemos a ensaiar. Foi a 19 de Maio de 2007, na Associação Recreativa Povoense, na Póvoa (Alcobaça), a minha aldeia.

O que tocavam?
No início, dedicámo-nos aos covers, mas, no primeiro concerto, já tínhamos um tema original. Era sempre na onda dos Nirvana e do grunge, um estilo que já não estava na moda mas, quando começámos, ainda o Youtube estava na infância e a malta guiava-se quase só pelos gostos de quem nos rodeava e as pessoas da Póvoa são muito influenciadas por estilos mais pesados, como o rock'n'roll. Foi por isso que começámos por esse lado da "sujeira" – no bom sentido, claro.

Em Novembro de 2015, lançou Golden Riot,o seu primeiro álbum e partiu para uma tourné pela Europa. Isso deu-lhe asas para outros voos
Antes de ter gravado, fiz uma pré-apresentação do disco em alguns locais, incluindo as Fnacs. Depois gravei e fiz uma tourné de apresentação em Portugal. Só passado um ano é que parti durante mês e meio pela Europa, para o apresentar. Fui à aventura. Eu é que marquei os locais e as cidades. Apresentei-me em Barcelona, Paris, Dublin, Colónia e Londres. Fui eu e a minha guitarrinha, a solo. Este ano, já tenho mais uma digressão marcada.


É um disco curto, com apenas 28 minutos.
A versão física, que não é a que está em formato digital na net, tem mais dois temas e ultrapassa esses 28 minutos. Desde que tinha começado a compor sozinho, não tinha ainda tido a oportunidade de gravar, não conhecia muitas pessoas no meio e era muito novo. Entretanto, conheci o Nuno Simões, de Leiria, que toca com o David Fonseca, com o Palma e o Frankie Chavez. Como ele tem um estúdio em casa, acabámos a gravar muitas músicas que eu já tinha composto há anos e cujo som já não é o que agora faço. No entanto, não quis deixar de registá-las… nem que fosse para se notar a diferença entre discos e a minha personalidade entre cada um deles.

Já anunciou que está na fase de pré-produção de um novo álbum. Como está esse trabalho?
É um embriãozinho. Todos os dias escrevo música porque gosto muito de o fazer. É um passatempo. Antes de partir para o estúdio, normalmente, reúno com os músicos, com o Nuno Simões e o Nuno Ruas, que é técnico dos The Gift, para ver quais são as melhores canções e quais as que estão mais "na ideia" da banda. Ainda não tenho um nome para o álbum, mas já tenho boa parte das canções preparadas. Nesse disco, terei o tema Tá bom, adeus, que já apresentei como single, há pouco. Não sei se irei fazer uma nova versão porque esta está muito actual e os sopros fazem parte da nova alma da banda.

Que estilos o marcaram musicalmente? Os clássicos do rock, o jazz… o indie contemporâneo?
Quando comecei a tocar, o grunge marcava muito os músicos mais velhos na minha zona, e eles influenciaramme. Esse estilo, a par do rock, fizeram parte de mim durante muito tempo. Estive uns cinco anos a tocar nos Black Noise. Éramos um power trio de rock'n'roll, mas, com o passar do tempo, comecei a cantar sozinho e a acompanhar com guitarra acústica. Conheci a bossa nova, o jazz… desde pequeno que também gosto de hip-hop, R'n'B, punk e indie… faço muitas combinações a partir de coisas muito dispersas. Não me encaixo dentro de um formato. Estou sempre a achar-me como pessoa nova e não consigo estar agarrado a um só estilo. Sou fã de coisas muito diferentes. Num momento estou a ouvir Chick Corea e, no seguinte, Lamb of God.

Está a apostar numa carreira exclusivamente a solo ou tem projectos colectivos?
Além da carreira a solo, toco num projecto de covers, os Apartirtudo, de Leiria, onde substituo o guitarrista. Tocamos quase todos os dias. Além disso e da minha carreira a solo como Churky, tenho os Pharol, que é um power trio, que toca rock, com influências de jazz, bossa nova… ou seja, usamos as harmonias e as tonteiras desses estilos, com uma ideia de trio, mas mais voltado para o rock, com muitos instrumentos eléctricos e psicadélicos.

E em nome próprio?
Faço muitos concertos a solo, em sítios pequenos, só eu e a guitarra. Por vezes, tenho muitas datas para o pouco tempo que há, para poder ensaiar com uma banda, para poder rever o material, merchandising, entre outras coisas. Acabo por dar concertos pequenos que me permitem estar mais cara-a-cara e explorar aquela ideia que sempre tive de maior intimidade com o público. Sinto que a carreira faz-se com o caminho e que aquela ideia de que, “hoje, toca-se em bares, mas amanhã enche-se o Pavilhão Atlântico”, por mais atraente que seja, não é bem assim. Vou tocando em todo o lado, sempre que me apetecer.

Mas o seu trabalho já esteve muito exposto, quando participou no Festival da Canção em 2015.
Sim, mas como compositor. A imprensa até disse que eu, então com 21 anos, era o mais jovem letrista a participar ao nível europeu nessa competição. Admito que não liguei muito a essa questão. Era uma música, Mal menor (ninguém me guia à razão), que já tinha escrito há muito tempo… convidaram-me e explicaram-me para o que era e eu tirei-a da gaveta e dei-a ao José Freitas, o intérprete, e o Ramón Galarza é que fez os arranjos. O meu arranjo é diferente e assenta em guitarra e voz.

Como está a música de Alcobaça? Há vida além dos The Gift?
Está melhor do que nunca. Temos os Stone Dead, que lançaram o Good Boys, um disco brilhante, temos os Plastic People, que ganharam o concurso EDP Live Bands e vão tocar ao Alive e ao Mad Cool Madrid, temos os Fuzil, que lançaram um EP, há pouco. Depois há músicos individuais com um valor incrível, como o Sérgio Carolino, na tuba, de quem sempre ouvi falar desde criança, o Ruben da Luz, no trombone, o contra- tenor Luís Peças, entre outros projectos menos conhecidos. Consegue-se ter muita variedade numa cidade pequena. Em Alcobaça, há muita gente ligada à música.

Perfil
Dos covers ao Churky

Diogo Rico, 24 anos – ainda se engasga quando diz a idade, explicando que fez anos apenas na semana passada. Músico natural do concelho da Póvoa, Casal da Areia, Alcobaça, vem da mesma localidade que os Stone Dead.

Começou a tocar aos 13 anos, nos Blacknoises, uma banda de covers, onde era voz e guitarra. "Sempre tive instrumentos em casa, porque os meus pais, apesar de não serem músicos, sempre gostaram de música. Quando tinha dois anos, ofereceram-me uma bateria e, por volta dos cinco anos, descobri a guitarra. O meu avô meteu-me nas aulas. Foi assim que comecei a tocar mais a sério, apesar de não me ter aguentado muito tempo nas aulas, porque não me agradava aquele conceito clássico. Hoje, já percebo a falta que me faz esse conceito, na minha formação", conta.

Aos 16 anos, afastou-se dos estudos para se dedicar em exclusivo à música.

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Etiquetas: alcobaçaChurkyDiogo Ricoentrevista
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