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Home Sociedade

Ciclovia do rio Lis pode ser um novo potencial turístico

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Dezembro 31, 2020
em Sociedade
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Ciclovia do rio Lis pode ser um novo potencial turístico
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“Poderemos estar a falar de um novo potencial turístico, que pode melhorar com a construção deste projecto e com isso atrair uma nova oferta turística que a região actualmente não tem estruturada.”

Esta é uma das vantagens que Gonçalo Lopes, presidente do Município de Leiria, aponta para a construção da ciclovia do Lis, que vai ligar Leiria à Marinha Grande pelo rio.

Aprovado em reunião de Câmara extraordinária, o percurso de Leiria até à foz do rio, na Marinha Grande, terá cerca de 25 quilómetros, dos quais 17,6 são no concelho de Leiria e sete no concelho da Marinha Grande, explicou um dos engenheiros responsáveis pelo projecto, Pedro Teiga, durante a apresentação.

Segundo Gonçalo Lopes, “esta ciclopista poderá ter actividades complementares de animação turística e ser objecto de caminhadas e e de percursos pedestres”.

“Poderá ancorar e ampliar o turismo de Monte Real e tudo o que tenha a ver com áreas relacionadas com a restauração e alojamento”, acrescentou o autarca.

[LER_MAIS]O projecto será candidatado a fundos comunitários do PAMUS – Plano Acção de Mobilidade Urbana Sustentável, cuja comparticipação pode chegar aos 85%. Com um investimento previsto de 6,6 milhões de euros, ao Município de Leiria cabe o pagamento de 4,6 milhões de euros e à Marinha Grande dois milhões.

A execução do projecto, da responsabilidade da autarquia de Leiria, será feita com recurso a técnicas de engenharia natural e com a valorização dos percursos já existentes ao longo do rio, permitindo o uso de meios de mobilidade suave.

A ciclovia irá contribuir para a “valorização do corredor ribeirinho, na estratégia de aproveitamento social destes percursos em termos de mobilidade suave entre territórios e acção de descarbonização nas deslocações de curta distância em orografias confortáveis”, refere a proposta.

Gonçalo Lopes salientou que a utilização da ciclovia servirá ain-da como “fiscalização” para a poluição do rio provocada por determinadas actividades económicas.

O projecto prevê uma intervenção no pavimento, tal como a inclusão de mobiliário e a criação de 11 portas de entrada nesta ciclovia, que fará ligação ao percurso Polis, na cidade de Leiria, e serão criados jardins com base em espécies autóctones, o que facilitará a sua manutenção.

A ciclovia do rio Lis terá um contador de utilização, o que permitirá não só saber quantas pessoas estão a utilizar a via, como a redução da taxa de carbono face à menor carga automóvel. Há ainda um alerta de cheias, que é dado através da indicação da subida do nível da água, o que “aumenta a segurança de pessoas e bens”, disse Pedro Teiga.

Gonçalo Lopes considerou que esta é uma obra há muito “ambicionada”, pelo que mesmo que não haja fundos comunitários o projecto irá manter-se, mas avançará “de forma faseada”.

“Nunca desistiremos deste projecto, porque é muito importante para a forma como pensamos o futuro, muito assente na área do ambiente e ecologia e hábitos de vida saudáveis.”

O vereador do PSD Álvaro Madureira sugeriu que a autarquia estenda a ciclovia de Leiria às freguesias de Parceiros e Maceira, considerando que seria importante o projecto ligar a nascente à foz do rio.

Os números

6,6

milhões de euros é o valor do investimento da obra, que será repartida pelo Município de Leiria (4,6 milhões de euros) e pela Câmara da Marinha Grande (dois milhões de euros)
Etiquetas: ambientecarbonocicloviaLeiriaMarinha Granderio Lissociedadeturismo
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