PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 8,00 €
  • × Edição 2132Edição 2132 2 × 1,00 €
  • Leiria GlobalLeiria Global 2 × 0,00 €
  • × Edição 2134Edição 2134 1 × 1,00 €
  • × Edição 1071Edição 1071 2 × 1,00 €
  • ViverViver 2 × 0,00 €
  • × Edição 2129Edição 2129 2 × 1,00 €
  • Internacional Business 2023-2025Internacional Business 2023-2025 2 × 0,00 €
  • × Edição 1075Edição 1075 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €

Subtotal: 8,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Cinema e TV | Poor Things: uma obra de Yorgos Lanthimos que desafia convenções cinematográficas

Tiago Iúri, realizador por Tiago Iúri, realizador
Março 1, 2024
em Opinião
0
Cinema e TV | Poor Things: uma obra de Yorgos Lanthimos que desafia convenções cinematográficas
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Conheci Yorgos Lanthimos em The Lobster e desde então tenho considerado este realizador como uma mente singular no mundo do cinema, comparável ao estilo único de Wes Anderson. Apesar das diferenças marcantes entre eles, ambos se destacam por uma linguagem cinematográfica extraordinária.

Poor Things revela-se uma experiência cinematográfica notável. A magnífica fotografia conduzida por Robbie Ryan mergulha o espectador na realidade única do realizador. A escolha ousada de utilizar uma lente grande angular de 4mm cria uma sensação de aperto e sufoco, aplicada de maneira intrigante ao longo da narrativa. A banda sonora, que mistura a contemporaneidade de Jerskin Fendrix com a presença delicada de Carminho, adiciona um toque fresco e uma homenagem aos grandes clássicos. Esta combinação de elementos sonoros transporta-nos para um mundo peculiar, complementando a narrativa visual de Lanthimos.

Emma Stone destaca-se neste projeto, merecendo atenção nas premiações, especialmente nos Óscares. Não sendo óbvio, é justo reconhecer a força da atuação de Lily Gladstone neste ano competitivo no filme Killers of the Flower Moon, do professor Martin Scorsese.

Em suma, Poor Things surge como forte candidato a filme do ano devido à sua diversidade e criatividade. Como uma espécie de mini Frankenstein, a narrativa clara e as performances notáveis solidificam-no como uma obra que desafia as convenções, proporcionando uma experiência cinematográfica única e memorável.

Previous Post

Óbidos. A portugalidade em 30 toneladas de chocolate

Próxima publicação

O novo álbum de Club Makumba esta noite ao vivo no Texas Club

Próxima publicação
O novo álbum de Club Makumba esta noite ao vivo no Texas Club

O novo álbum de Club Makumba esta noite ao vivo no Texas Club

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.