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Home Opinião

Cinema | Maio é o novo setembro

Nuno Granja, presidente da ecO - Associação Cultural de Leiria por Nuno Granja, presidente da ecO - Associação Cultural de Leiria
Junho 5, 2021
em Opinião
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Venha um pires de caracóis para a mesa do fundo e mais uma rodada de imperiais fresquinhas, que isto ainda está só a começar.

Se não houver caracóis, então podem ser uns tremoços. Ou uns amendoins, vá… é só para picar qualquer coisa e ter uma boa desculpa para aproveitar o sol.

Depois de tanto tempo de privação e isolamento, saiba-se que vale tudo.

Quase tudo, pronto… mas que tudo é uma questão de jogo de cintura. Se a coisa ficar complicada porque estás de máscara à banda e o vizinho do lado te começa a olhar de lado… worry not.

Finge um sotaque british e não tem como correr mal.

Guarda a máscara no bolso e põe-te em tronco nu para pintar o quadro de forma mais realista.

Até podes inventar umas cenas de pugilato, que toda a gente sabe que a polícia não bate em turistas, ia parecer mal e não é favorável à economia.

Outra coisa que também toda a gente sabe é que a diferença entre turistas e arruaceiros tem a ver com o país de origem.

Há alguns que só por terem nascido no bairro errado nunca hão-de passar de bandidos, mas se souberes fingir um belo cockney accent dificilmente te vão levar para passar a noite na esquadra.

Ora isto das esplanadas é só a ponta do iceberg.

A realidade é que maio é o novo setembro e estamos a viver uma rentrée cultural a toda a força.

E não se trata apenas do ar livre, que é facilmente reconhecível como a cereja no topo do bolo dos eventos (quem não anseia por um bom ajuntamento na rua, com um palco como pano de fundo, que atire a primeira pedra).

Peças de teatro e sessões de cinema, mesmo movidas a álcool gel e distanciamento físico, encontram de novo caminho para os corações e carteiras dos espectadores.

O prazer, há algum tempo colocado em suspenso, de ouvir contar uma boa história no escuro da sala e ter espaço e tempo para nela refletir, parece ter sido reencontrado depois de alguns tempos mais difíceis.

Há um sem-número de programadores que nunca baixou os braços e se reinventou e aos seus projetos, e que pode agora colher os louros pela persistência e tenacidade.

Está aberta a temporada da esplanada e está aberta a temporada do rejuvenescimento cultural.

Venha mais uma rodada.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: associação culturalCinemacolunacríticaculturaecohádocNuno GranjaopiniãorentréesetembroViver
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