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Home Sociedade

Cláudia Rocha: “A dançar quizomba aprendes uma lição controversa para o feminismo ocidental: o que conta é o homem”

Redacção por Redacção
Setembro 25, 2016
em Sociedade
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Cláudia Rocha:  “A dançar quizomba aprendes uma lição controversa para o feminismo ocidental: o que conta é o homem”
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Escolheu Bissau de olhos fechados e dedo a apontar para o mapa do mundo?
Eu não escolhi Bissau, foi Bissau que me escolheu. Sabia apenas três coisas: queria trabalhar na área do desenvolvimento humano, fora do circuito comercial e queria fazê-lo fora de Portugal.

A isto se chama sair da zona de conforto? 
Na agência que dirigia sempre fizemos trabalhos pro bono para diferentes ONGD, depois trabalhei um ano e meio no departamento de comunicação de uma ONGD com sede em Lisboa. A isto eu chamo conjugar experiência e desejo, encontrando novas zonas de conforto.

Está a ser uma experiência Os Deuses Devem Estar Loucos, O Último Rei da Escócia ou África Minha?
Está a ser a continuidade de um trabalho com foco em valores que acredito, que desejo viver e aprofundar. Nem eu sou uma baronesa dinamarquesa, nem procuro experiências altruístas de um recém-licenciado ou tenho a ingenuidade de Xixo. Gosto mais de pensar que pode ser mais perto do Wall.E!

Como são as noites numa cidade onde a iluminação pública cabe na definição de novas tecnologias?
Esta pergunta é engraçada porque mais do que a iluminação pública dou por mim com outras preocupações eléctricas, por exemplo: quanto tempo aguentará o congelador sem energia? Se não tiveres a sorte de ter um gerador vais ter a sorte de aproveitar as noites para conversares com os amigos à luz de velas, ler com frontais no mínino para não gastar muita bateria e garantidamente não perdes tempo entre Facebook, Instagram, Whatsapp e conversas no Skype.

Quando sente falta de uma cerveja artesanal fresquinha, manda vir da internet?
Não dá. Vou bater à porta de alguém que tenha electricidade em casa e tenha vindo há pouco tempo da Europa com a mala cheia e os mesmos gostos. Há uma cerveja feita na Guiné-Bissau, chama-se Djumbai (quer dizer conversa/convívio em crioulo), mas não é artesanal. Bebe-se muita, muita cerveja portuguesa. 

Continua a trabalhar descalça?
Por enquanto não… mas continuo a gostar.

Qual é a sua missão de todos os dias?
É viver feliz. Em Bissau trabalho no departamento de comunicação da FEC, uma fundação da Igreja Católica Portuguesa, com projectos na área da educação, protecção da criança e cultura. Trabalhar na área da comunicação para o desenvolvimento é um grande privilégio. Trabalhar no âmbito dos direitos humanos, justiça social, cultura e promoção integral da pessoa é um desafio apaixonante.

E quizomba, com ou sem calçado?
Sempre com calçado e de preferência com salto.

Pronta para humilhar os amigos na pista de dança?
Pronta a desafiar e a dançar com os amigos, sim! A dançar quizomba aprendes uma lição controversa para o feminismo ocidental: o que conta é o homem. Se o homem dançar bem, a mulher dança bem, ele conduz e a mulher brilha. O segredo é deixares que te guiem num exercício giro de meditação activa para uma europeia "emancipada".

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Etiquetas: cláudia rochaimpressão digital
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