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CMEP 2024 – Quarto Ciclo

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Abril 21, 2024
em Opinião
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Estamos quase no início do IV Ciclo de Música Exploratória Portuguesa, evento que, mais uma vez, traz à cidade do Lis alguns dos nomes mais excitantes, afoitos, destemidos e fracturantes da música feita no nosso País. Entre históricos e emergentes, há-os para “todos os gostos” e de 4 de Maio a 23 de Novembro poderão presenciá-los ao vivo na Igreja da Pena, na Igreja da Misericórdia e no Museu de Leiria.

As datas, os locais e as informações mais detalhadas de cada interveniente estão, como sempre, em https:// fadeinaacultural.com. Porém deixo-vos já aqui um lamiré sobre o que podem esperar. Por exemplo, a saxofonista Ravenna Escaleira vem mostrar-nos o quão inventiva consegue ser com o seu instrumento de eleição, num híbrido fascinante entre o sopro “convencional” e a manipulação electro-acústica.

Por outro lado, os Hidden Horse, músicos dos internacionalmente reconhecidos Beautify Junkyards, vêm mostrar-nos a sua fusão fervilhante de elementos da música industrial, kosmische e da “hauntology”.

Imperdíveis serão também as prestações de Ondness, projecto de Bruno Silva, cuja aclamação maior tem vindo de além-fronteiras; de Ben Yosei, com as suas canções de embalar miscigenadas de orações, missais e meditações; de Voltaic Trio, com o seu manto sonoro vívido e catártico; de Nzungu, com as tuas teias electrónicas ambientais a serem acompanhadas pela pianista bielorrussa Katerina L’dokova; de Inês Condeço & Pedro PMDS, onde o experimentalismo dá lugar a paisagens sonoras belas, subtis e estranhamente familiares; de Solar Corona Elektrische Maschine, com a sua costela industrial, techno e ambient, sem descurar, claro, o krautpsicadelismo; ou de Folclore Impressionista, colectivo de estetas sonoros e visuais de sensibilidade hauntológica.

A fechar este desfilar de vibrantes artistas estará Nuno Rebelo, guitarrista e nome grande da música exploratória à escala planetária, compositor de “Pangea” (tema oficial da Expo 98) e músico para sempre ligado a bandas como Street Kids, Pop Dell’Arte e Mler Ife Dada. 

Etiquetas: Carlos MatoscartazcicloexperimentalismoexploratóriafadInLeiriamúsicaopiniãoregião de Leiriasaxofonistasons
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