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Home Sociedade

“Coimbra está num patamar claramente superior a Leiria”

admin por admin
Outubro 12, 2017
em Sociedade
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“Coimbra está num patamar claramente superior a Leiria”
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No início de mais um mandato autárquico, quando se delineiam estratégias de futuro e desenvolvimento regional, com a candidatura a Capital Europeia da Cultura 2017 e a luta pela criação de um aeroporto internacional na região em cima da mesa, comparámos Leiria – que se diz almejar ser a 3.ª cidade do País, juntamente a Aveiro, Braga e Coimbra – e a "cidade dos estudantes", para perceber o que as aproxima e distancia, na liderança da zona Centro.

O tema do desenvolvimento regional e o da liderança da região Centro estiveram em cima da mesa nas últimas eleições legislativas, especialmente quando se falou da possibilidade de criar um aeroporto internacional na região e nas candidaturas a capital europeia da cultura, tanto em Leiria como em Coimbra, embora não tenham sido profundamente explorados.

Terão sido apenas palavras atiradas no calor do debate político? Podem ter sido, mas os próximos anos exigem que o tema seja debatido e que o futuro, no cenário de crescimento económico e social em que vivemos, seja pensado em termos macro-regionais e não apenas concelhios.

Neste artigo, comparámos as duas cidades e ouvimos especialistas sobre uma e outra capital de distrito. Num período em que cresce de forma lenta mas obstinada, novas equipas autárquicas chegam ao poder e novos desígnios são traçados, servirá para alertar consciências. Elísio Estanque, sociólogo e docente na Universidade de Coimbra ouvido pelo JORNAL DE LEIRIA entende que Coimbra está “num patamar claramente superior a Leiria” e aponta factores que pesam num confronto directo entre as duas cidades.

No entanto, o investigador diz que Coimbra tem perdido relevância para Aveiro, que foi catapultada pela abertura da universidade local e tecido empresarial, e para Leiria, que lidera um dos mais importantes clusters do País. O dos moldes e plásticos. Aponta ainda como uma das forças da cidade do Lis o Instituto Politécnico local.

“A componente tecnológica e o desejável reforço da articulação entre o IPL e o tecido empresarial da região podem contribuir para um desenvolvimento da cidade.” Estanque acredita que um aeroporto internacional poderia impulsionar e enriquecer ambas as cidades e as regiões que capitaneiam, porém, defende a sua construção em Condeixa, às portas de Coimbra.

Mais pragmático, João Tiago Carapau, especialista em urbanismo, afirmou, na recente conferência da Arquivo, Leiria, Cidade Imaginada, que Leiria tem problemas de “ausência de identidade”.

"É uma cidade encalhada na sua força industrial, económica, de pensamento e de competência", disse, sublinhando que se perde demasiado tempo a discutir e não há acção suficiente, “devido à vontade de se agradar a todos os intervenientes locais”.

"Se Leiria quer ser a, eventual, terceira cidade de Portugal, tem já uma competência excepcional dos pensadores, dos processos de transformação e transdisciplinariedade, mas há que mostrar aos que estão lá fora que há coisas para visitar e descobrir e não apenas um discurso demasiadamente hermético."

Para Pedro Biscaia, antigo dirigente da Adlei – Associação para o Desenvolvimento de Leiria, Coimbra foi perdendo a relevância do seu tecido industrial, concentrando a sua actividade no sector de serviços. Já Leiria, entende, tem trilhado “um lento mas consistente caminho oposto”, com crescimento demográfico, actividade industrial e do poder de compra.

Conclui que Coimbra conta com uma elite capaz de pensar projectos ambiciosos, enquanto Leiria tem iniciativa privada, individualista, e “carece de um programa comum de desenvolvimento de incentivo da modernidade”.

Coimbra quer marcar a liderança regional
E, enquanto Leiria está “encalhada” e persegue o sonho sempre adiado de ser uma das mais importantes e influentes cidades nacionais, Coimbra quer voltar a ter a importância e o papel de liderança regional de outros tempos. Pelo menos foi essa a tónica do discurso eleitoral de Manuel Machado, candidato do PS que venceu a autarquia conimbricense.

Primeiro, anunciou uma candidatura à Capital Europeia da Cultura 2027, depois de Leiria ter feito o mesmo e, a seguir, deu o dito por não dito na questão da abertura da Base Aérea de Monte Real ao tráfego civil, retirando o apoio dado em Fevereiro. Machado anunciou que liderará “no próximo mandato autárquico a transformação do aeródromo de Coimbra num aeroporto civil comercial", justificando com a necessidade de “devolver a liderança da região Centro a Coimbra”.

O JORNAL DE LEIRIA pediu aos presidentes das Câmaras de Leiria e de Coimbra que elegessem as mais-valias que uma e outra cidade têm, em confronto directo. O vice-presidente da autarquia, Gonçalo Lopes refere que Leiria está a “dar passos importantes na consolidação de uma estratégia comum, que pode ser ilustrada por dois exemplos: a abertura do tráfego civil no aeroporto de Monte Real e a candidatura de Leiria a Cidade Europeia da Cultura 2027.”

O autarca refere ainda o peso do tecido empresarial no concelho que ronda os cinco mil milhões de euros/ ano. “O investimento público, infelizmente, não tem sido proporcional”, lamenta. Manuel Machado recusou comentar, afirmando que “neste momento, não pretende pronunciar-se sobre o assunto”.

O JORNAL DE LEIRIA também fez uma lista, que pecará por defeito, sobre o que uma e outra cidade têm para oferecer.

Ao nível das instituições públicas de ensino superior, Leiria conta com um Instituto Politécnico muito reconhecido e de valor incalculável para o cluster dos moldes e plásticos da região, mas  [LER_MAIS] impedido, pela sua própria natureza, de conferir doutoramentos e, por isso, a braços com dificuldades em atrair alunos em busca de doutoramentos e pós-doutoramentos para Investigação e Desenvolvimento (I&D).

Coimbra, por seu turno, tem a mais antiga universidade nacional e várias outras escolas superiores. Passear pelo moribundo comércio da “rua direita” de Leiria não tem possibilidade de comparação com a Rua da Sofia, em Coimbra, em termos de visitantes, qualidade, quantidade e espaço público.

Leiria tem um rio poluído, Coimbra banha-se e faz desportos náuticos no Mondego, mas Leiria tem o Polis, exemplo de uma bem planeada e executada acção de requalificação de margens ribeirinhas e vai ter o novo Jardim da Almoínha.

Leiria tem o Hospital de Santo André, uma unidade de saúde de qualidade e valor reconhecidos, vencedora de prémios, pioneira em áreas como o sono, a musicoterapia ou a triagem de Manchester.

Coimbra conta com várias clínicas privadas de nomeada, mas, acima de tudo, alberga, dentro dos seus limites urbanos o Hospital dos Covões, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e o IPO. Leiria, não retirando valor aos espaços museológicos municipais, tem, neste momento, zero museus nacionais. Coimbra tem o multipremiado Museu Machado de Castro.

Coimbra gasta 100 vezes mais na cultura
E porque ambas as cidades manifestaram a intenção de se candidatarem a Capital Europeia da Cultura, que espaços públicos de espectáculo existem em ambas? A cidade de Afonso Lopes Vieira conta com o Teatro José Lúcio da Silva e o Teatro Miguel Franco, mas a cidade adoptiva de Miguel Torga tem o Teatro Académico Gil Vicente, o Convento de São Francisco, cuja renovação custou 42 milhões de euros, o Teatro da Cerca de São Bernardo, casa da Escola da Noite, o Pavilhão Centro Portugal, que alberga a Orquestra Clássica do Centro, e a Oficina Municipal do Teatro, onde está instalado O Teatrão.

“No plano cultural e patrimonial, a cidade de Coimbra apresenta uma riqueza e uma diversidade de elevada qualidade, quer pelo potencial criativo e variedade de grupos, escolas de teatro, instituições culturais, criadores musicais, etc., quer pelo número de espaços que tem ao seu dispor”, resume Elísio Estanque.

Hugo Ferreira, empresário fundador da Omnichord Records, a editora de Leiria que colocou a “nova música” da cidade no mapa, concorda e afirma que “Coimbra deve gastar 100 vezes mais em cultura do que Leiria. Sem dados concretos, basta olhar para quantidade de espaços municipais que existem e os apoios dados às artes plásticos e eventos culturais.”

O empresário diz que até pode parecer interessante ter entidades privadas que organizam eventos e os pagam só com bilheteira, como acontece em Leiria, mas isso significa que há menos actividades e que, muitas vezes, os dirigentes associativos metem dinheiro seu para pagar eventos.

“O que me preocupa é a ausência de uma estratégia para a cidade. Devemos aproveitar as forças vivas e apoiá-las. Acharia interessante, por exemplo, na música, haver uma sala onde todas as bandas do resto do País e de Leiria possam tocar.”

Poder de compra per capita: Leiria 103,2% e Coimbra 130,3%
Com um valor de 103,2%, Leiria é o único município do distrito onde o poder de compra per capita (IpC) é superior à média nacional que é de 100,8%. Entre 1993 e 2013, o município passou de 102,8% para o valor indicado num estudo do Instituto Nacional de Estatística.

Coimbra tem um valor de IpC de 130,3%, sendo superior a Leiria, e, tal como na cidade do Lis, evidencia um ligeiro crescimento. O ranking City Brand, publicado em 2015, que mede o valor das marcas dos municípios portugueses, elaborado pela consultora Bloom, coloca Coimbra em 5.º posto no Top 5 e Leiria está em 7.º lugar.

Entre as melhores cidades para viver, a cidade do Lis ficou atrás de Coimbra, em 7.º lugar, igualmente. A cidade do Mondego ficou em sexto posto.

 

Visitantes não passaram os 100 mil em Leiria
Coimbra deverá chegar ao meio milhão de turistas

Apresentado em Julho de 2015, no início da explosão turística e “descoberta” de Portugal pelo estrangeiro, o Barómetro da Marca Centro de Portugal, encomendado pelo Turismo Centro de Portugal revela que a imagem da região tem potencial de crescimento e atributos valiosos.

Segundo o estudo, realizado com base num inquérito por questionário aplicado na Bolsa de Turismo de Lisboa, as cidades Top of Mind da Região Centro de Portugal são Coimbra (68,5%), Aveiro (22,9%), Leiria (16,8%) e Viseu (7,9%).

Os visitantes deslocam-se à região pela sua natureza, cultura, universidade, património e história. De acordo com números provisórios anunciados pela Universidade de Coimbra, só o conjunto histórico e monumental da instituição recebeu 500 mil turistas, este ano. E ainda faltam dois meses e meio para terminar 2017.

Os últimos números oficiais e definitivos, relativos ao ano passado e publicados pela Agência Lusa, indicam a passagem de 450 mil visitantes pela Porta Férrea. Não será de esperar que a cidade tenha tido menos turistas do que a Universidade.

Em Maio deste ano, Raul Castro, presidente da Câmara de Leiria, à margem do 4.º Fórum Turismo Interno Vê Portugal, afirmou à publicação Publituris que o “mercado nacional continua a ser o mais expressivo na cidade, ainda que o número de visitantes espanhóis e franceses se tenha aproximado dos 100 mil”, em 2016.

É o único número proveniente de uma fonte oficial. O castelo é o local mais procurado por quem visita a cidade.

 

OPINIÃO 
Elísio Estanque, sociólogo
Saudade e a nostalgia definem Coimbra

Importa assumir que a “competição saudável” entre municípios próximos não deve confundir-se com um extremar da luta por um estatuto hegemónico na região Centro. Coimbra tem um passado histórico de grande riqueza e significado, apesar de ter perdido algum peso face ao dinamismo económico de Aveiro e Leiria, com a crise de alguns dos setores industriais tradicionais, como é o caso do têxtil e do vestuário. Mas a dimensão histórica e simbólica são fatores decisivos no estatuto da “cidade dos estudantes”. Não é nostalgia, mas uma verdade histórica afirmar que a Universidade de Coimbra teve um papel central na formação das elites portuguesas ao longo de oito séculos. Diz-se que a saudade e a nostalgia definem Coimbra, mas o crescimento de serviços públicos ligados à saúde e ao ensino superior têm mantido o estatuto da cidade num patamar elevado. A dimensão e a tradição da Universidade, quer quanto ao número de alunos, cursos, departamentos, etc., quer quanto ao estatuto de muitos dos seus departamentos e centros de investigação coloca-a numa posição acima de outras cidades universitárias. Tanto a Universidade como as instituições de saúde constituem elementos de grande valorização, não só pelo que fazem mas também devido ao enorme volume de pessoas e famílias que transitam ou são por elas afetadas. Apesar de alguns projetos estruturantes terem sido interrompidos e de alguma inércia por falta de um maior sentido estratégico das suas elites, Coimbra permanece num patamar claramente superior a Leiria. Que pode fazer Leiria para ganhar peso estratégico? A cidade tem sabido tirar vantagens e proveito do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), bem como do facto de possuir um tecido empresarial pujante e de grande dinamismo. O património histórico e monumental de que dispõe tem sido bem utilizado e promovido, com iniciativas de requalificação que valorizaram referências fundamentais locais. A presença da juventude estudantil, embora com menor impacto do que no caso de Coimbra, ajuda a emprestar mais vida e dinamismo no quotidiano de Leiria. A força das suas indústrias e o facto de se encontrar próximo e numa via de ligação direta a pontos turísticos importantes, como o Santuário de Fátima ou a cidade de Santarém, conferem-lhe um potencial a explorar permitindo-lhe competir por exemplo com Coimbra. Um eventual projeto de construção de um aeroporto comercial localizado em Condeixa, creio que traria vantagens muito importantes para cidades como Leiria e Coimbra. No caso concreto de Leiria, a componente tecnológica e o desejável reforço da articulação entre o IPL e o tecido empresarial da região podem contribuir para um desenvolvimento da cidade quer no plano económico quer em todos os restantes domínios que podem beneficiar e potencial o protagonismo da cidade.

 

Pedro Melo Biscaia, professor
Leiria carece de desenvolvimento e incentivo da modernidade

Se a história atribuiu a Coimbra uma posição liderante no território da zona centro, as realidades consequentes das novas mobilidades, da economia, da demografia e até da educação, fizeram emergir Aveiro, Viseu e Leiria, como vértices da mesma constelação de dinâmicas urbanas a que, por simplicidade, poder-se-á designar de litoral centro. Coimbra foi perdendo a relevância do seu tecido industrial, concentrando a sua atividade no setor de serviços com destaque para os da saúde, administração desconcentrada do Estado e do Ensino superior. Todavia, conseguiu manter alguma atratividade graças ao turismo cultural e patrimonial ou ainda ao prestígio internacional da sua Universidade, mesmo que o tradicionalismo académico, às vezes quase escolástico, ainda impere. Na última campanha autárquica um dos temas mais em debate referia-se ao envelhecimento da população residente, à incapacidade de fixação de jovens e, por outro lado, à extrema dependência de setores não produtivos que anteveem dificuldades de sustentabilidade futura do Concelho. Já no que diz respeito a Leiria, vem-se notando um lento mas consistente caminho oposto. Há crescimento demográfico, mantém e até desenvolveu uma atividade industrial assinalável com clusters liderantes, tem vindo a observar crescente afirmação do Instituto Politécnico de Leiria como escola de referência nacional nalguns cursos superiores, ostenta um poder de compra superior à média nacional o que arrasta uma importante dinâmica comercial e tem dado passos significativos no seu apetrechamento cultural de que são exemplos o novo uso da Igreja da Misericórdia, o Museu de Leiria ou a recente dinâmica de animação do castelo. No entanto, a notoriedade no âmbito nacional ainda é insuficiente a não ser pelos maus motivos da poluição dos cursos de água e terrenos circundantes, proveniente das suiniculturas. A própria estrutura urbana demasiado concentrada e muitas vezes anárquica, constrange a atratividade turística, revelando incapacidade no aproveitamento do turismo religioso de Fátima ou da rota dos monumentos de Alcobaça ou Batalha. Ao contrário a cidade de Coimbra teve um crescimento mais harmónico que conseguiu valorizar o património, cuidar dos espaços públicos com gosto e transformar o velho “Basófias” num espelho de água de agradável dimensão. Finalmente, talvez pelo que atrás afirmo, a identidade de Coimbra está consolidada e divulgada num padrão reconhecido, ao invés de Leiria, onde esse processo é ainda muito recente e ainda à procura de uma desígnio simbólico comum. Coimbra parece ter uma elite liderante capaz de pensar um projeto mais ambicioso, embora denote fragilidades objetivas sem meios de sustentabilidade. Leiria, por seu lado, tem iniciativa privada, muitas vezes individualista, mas carece de um programa comum, a médio prazo, de desenvolvimento de incentivo da modernidade.

Gonçalo Lopes, vice-presidente da Câmara de Leiria
O valor competitivo entre regiões deve ser visto sempre de forma integrada, para a qual contribuem fatores que importam para a perceção e valorização do desenvolvimento sustentado. Por outro lado, além da realidade do município, Leiria emerge numa região cuja pujança económica é incontornável, que está a dar passos importantes na consolidação de uma estratégia comum e que pode ser ilustrada por dois exemplos: a abertura do tráfego civil no aeroporto de Monte Real e a candidatura de Leiria a Cidade Europeia da Cultura 2027. Podem ser destacados alguns dados concretos que conferem ao território uma competitividade nacional indesmentível. Bastará sublinhar que o volume de negócios do tecido económico no concelho de Leiria ronda os cinco mil milhões de euros/ano. Muitas das 15.695 empresas sediadas em Leiria têm vocação para o mercado externo, numa região cuja taxa de cobertura das importações pelas exportações é de 140,99%. É um território que contribui fortemente para a riqueza e desenvolvimento do País, mas onde o investimento público, não tem sido proporcional. Felizmente, a iniciativa privada tem respondido a isto com dinâmica e empreendedorismo singulares. O crescimento de praticamente todos os dados relevantes que servem para definir a procura e a oferta cultural dão-nos alento para prosseguir uma estratégia de apoio a um associativismo vibrante, também visível no panorama desportivo e no qual se destaca, por exemplo, o atletismo. Não posso esquecer a ligação do ensino superior às necessidades do território, que tem sido responsável pelo desenvolvimento da região e de Leiria e também pela fixação de quadros de elevadas competências. Contudo, é preciso enfatizar que não é por acaso que Leiria, nos últimos quatro anos, surge no Top 10das melhores cidades para viver. O turismo, os negócios, a praia, a dinâmica económica, social e cultural são faces visíveis de um concelho que tem investido na preservação do património. Somos uma cidade, uma região e concelho ultracompetitivos. Somos Leiria!

 

Etiquetas: aberturacoimbradesenvolvimento regionalLeiriasociedade
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