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Home Opinião

Coisas da pré-história

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Agosto 11, 2022
em Opinião
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Hoje vamos falar de dinossauros.

Um artigo recente, publicado numa revista científica da especialidade, deu a conhecer as convicções dos paleontólogos envolvidos nas escavações de Monte Agudo, em Pombal, que acreditam ter encontrado o maior saurópode do Jurássico Superior da Europa.

Ali perto, afiançam os investigadores, já tinha sido descoberta uma outra jazida, rica em fósseis de alossauros, crocodilos e peixes, vestígios que podem ajudar a dar um salto no tempo equivalente a 140 milhões de anos.

Há 28 anos, na povoação do Bairro, nos limites do concelho de Ourém com Torres Novas, foram descobertas algumas das mais longas pistas de saurópodes do mundo.

O local, antes conhecido por Pedreira do Galinha, foi transformado em Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra d’Aire, que nunca conseguiu alcançar a popularidade desejada, mesmo estando a escassos oito quilómetros de Fátima.

O respeitado professor Galopim de Carvalho bem se tem esforçado – e esta semana voltou a fazê-lo numa entrevista à agência Lusa -, ao reclamar para o geomonumento “a importância que ele merece”.

Algo que o catapulte para “algo muito grandioso”, com impacto a nível internacional.

Mas a realidade parece estar longe da tridimensionalidade imaginada pelo persistente geólogo, que ninguém diria ter 91 anos.

Mais concorrido, salvaguardando a pausa pela pandemia, tem estado o Dino Parque, um parque temático dedicado aos dinossauros, no concelho da Lourinhã, que se apresenta como o maior museu ao ar livre de Portugal.

Fruto da aposta de um investidor privado alemão, que aproveitou um financiamento de dois milhões de euros dos fundos comunitários e o apoio do município e do Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã (GEAL), em quatro anos, os 180 modelos de espécies de dinossauros à escala real, espalhados por uma área de dez hectares, atraíram mais de 850 mil visitantes.

Resumindo, em meia-dúzia de parágrafos, temos uma breve descrição de três “santuários paleontológicos”, que até podem estar relativamente próximos geograficamente, mas parecem distantes administrativamente: um está no distrito de Leiria, outro no de Santarém e o terceiro no de Lisboa.

Será que isto pode ter alguma influência na aparente falta de ligação entre eles?

Experimente pesquisar na internet, por exemplo, por “rota dos dinossauros”, “rota de dinossauros turismo”, ou até mesmo por “rota de dinossauros turismo centro”.

Está aí a resposta.

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
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