PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Colecção de Arte do Estado já está online. E inclui artistas de Leiria

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Fevereiro 4, 2022
em Viver
0
Colecção de Arte do Estado já está online. E inclui artistas de Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Com trabalhos de Andy Warhol, Robert Mapplethorpe, Sebastião Salgado e Joan Miró, mas, também, de artistas do concelho e do distrito de Leiria, a Colecção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) está desde 24 de Janeiro disponível na internet com imagens de alta qualidade para um vasto número de obras e pode ser consultada no site colecaodoestado.pt.

No inventário da CACE encontram-se vários artistas plásticos de Leiria, como é o caso de João Gabriel, Maria João Franco, Nuno Sousa Vieira e Tiago Baptista.

De Caldas da Rainha, estão representados Adriana Proganó, Cecília Costa, João Paulo Feliciano e o escultor António Duarte, que faleceu em 1998 e dá o nome a um ateliê-museu na cidade.

Ainda da região, surgem Jaime Azinheira (natural de Peniche, faleceu em 2016) com a escultura A Sueca, menção honrosa na Bienal de Cerveira em 1982, José Aurélio (Alcobaça) com a maquete do Monumento a Manuel Laranjeira instalado no concelho de Santa Maria da Feira, Mário de Oliveira (natural de Alcobaça, faleceu em 2013) com a serigrafia Fim de Feira, e Mário Botas (natural da Nazaré, faleceu em 1983) com a gravura utilizada na capa do livro O Conquistador, de Almeida Faria.

As obras de Cecília Costa (Ouroboros, ampulhetas sobre MDF pintado a acrílico), João Gabriel (seis pinturas sem título, acrílico sobre papel), Nuno Sousa Vieira (a escultura Portas Mortas, madeira de mogno e ferragens) e Tiago Baptista (pintura sem título, óleo sobre tela), todas adquiridas em 2020, e também as obras de Adriana Proganó (mocking stairs, instalação de silicone e pigmento, e ice skating winners steal juri’s plates, pintura a óleo sobre tela), em 2021, são já incorporações ao abrigo do Programa Anual de Aquisição de Arte Contemporânea, a funcionar desde 2019, que contemplou, até à data, 145 artistas portugueses.

“É uma boa forma de valorizar a criação artística nacional”, comenta João Gabriel, antigo aluno da Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha (ESAD.CR) e finalista do Prémio Fundação EDP Novos Artistas em 2017, que está incluído em diversas colecções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro e se tem notabilizado pela utilização da figura humana em composições que frequentemente abordam o tema da sexualidade. “Acho muito importante que exista uma colecção de arte contemporânea do Estado que faça novas aquisições. Quanto a mim, sinto-me muito feliz de ver o meu trabalho representado nesta colecção e que, dessa forma, possa ser visto por um número mais alargado de pessoas”.

Questionado pelo JORNAL DE LEIRIA sobre a importância de também os municípios constituírem colecções de arte contemporânea, Nuno Sousa Vieira considera que se trata de iniciativas fundamentais. “Temos vários municípios que já iniciaram as suas colecções de arte contemporânea de modo consistente e regular. A Câmara Municipal de Lisboa todos os anos adquire obras para alargar a sua colecção, mas a Câmara Municipal do Porto também o faz e tem mesmo um departamento de arte contemporânea”, refere. “No entanto, essas colecções nunca podem ser locais, têm que ter artistas locais, mas não devem ficar reféns da geografia. Se ficarmos reféns da geografia perdemos o outro e perder o outro é ‘morrer sozinho’… a cultura tem identidade mas nunca deve ter fronteiras”. Em relação a Leiria e ao investimento na cultura, apesar do desejo de ver tudo acontecer “de um modo mais acelerado”, acredita que se está “a evoluir positivamente”.

Quase duas mil obras

Iniciada em 1976, a CACE é tutelada pelo Ministério da Cultura, através da Direcção-Geral do Património Cultural. Encontra-se depositada e disponível em Serralves, no Centro Cultural de Belém, na Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, no Museu do Chiado, na Presidência da República e no Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, entre outras instituições.

Com 1.828 obras de arte, na sua maioria, mas não exclusivamente, de artistas portugueses, a CACE contempla pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura, vídeo e instalação. É gerida por um curador (actualmente, David Santos) e cresce segundo as escolhas da Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea (no biénio 2021-2022, constituída por David Santos, Graça Rodrigues, Ana Anacleto, Carla Cruz, Fernando J. Ribeiro, Horácio Frutuoso, Mariana Pinto dos Santos e Pedro Portugal).

Para o Ministério da Cultura, a presença digital disponibilizada na segunda-feira será uma ferramenta de informação e comunicação ao serviço de um público alargado e igualmente um referencial para investigadores, curadores, professores e alunos.

Etiquetas: alcobaçaCaldas da RainhaColecção de Arte Contemporânea do EstadoLeiriaNazaré
Previous Post

Cinema | Um 007 que enfrenta o passado

Próxima publicação

Consulta pública do Plano de Gestão Florestal da Mata Nacional de Leiria teve 22 participações

Próxima publicação
Consulta pública do Plano de Gestão Florestal da Mata Nacional de Leiria teve 22 participações

Consulta pública do Plano de Gestão Florestal da Mata Nacional de Leiria teve 22 participações

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.