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Home Sociedade

Colégio Dr. Luís Pereira da Costa: uma escola para todos que põe o aluno no centro

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Julho 5, 2019
em Sociedade
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Colégio Dr. Luís Pereira da Costa: uma escola para todos que põe o aluno no centro
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Há 25 anos a dar aulas, o Colégio Dr. Luís Pereira da Costa (CDLPC), em Monte Redondo, Leiria, sempre recebeu todo o tipo de alunos, sem fazer qualquer selecção. Abriu portas numa altura em que o Estado não conseguia dar resposta a todos os alunos e estabeleceu contratos de associação com grupos económicos privados.

Detido pelo grupo GPS, o CDLPC teve como parceiros iniciais a Fundação Bissaya Barreto, que cedeu terrenos, e a Câmara Municipal. Acompanhando o crescimento da escola a parte norte do concelho de Leiria foi-se também desenvolvendo.

“Do ponto de vista sócio-económico, o colégio tornou-se um pilar da comunidade e é um dos responsáveis pela transformação desta região, não só por ter conferido algum nível de empregabilidade, mas, sobretudo, porque teve um efeito indirecto no aparecimento e no desenvolvimento de outros negócios”, revela o director Rui Miranda.

“Este colégio trouxe um acrescento na qualidade de vida das populações das freguesias que servimos. Passaram a ter uma escola à porta de casa. Ao longo destes 25 anos, a escola teve capacidade de inovação nos métodos de ensino, nas abordagens, nas actividades, nos relacionamentos com as famílias e com os alunos. Criou um modelo que é muito difícil implementar noutras escolas”, acrescenta.

Desde a primeira hora que a oferta formativa abrange do 1.º ao 12.º anos. “Toda a escola é montada em função do aluno, desde os horários até à utilização dos apoios. O trabalho desenvolvido é focalizado nos alunos”, salienta.

Talvez por isso os resultados estejam à vista: “Nos últimos anos somos uma das 100 melhores escolas do País no secundário. Encaramos a escola do ponto de vista pedagógico como uma maratona. Trabalhamos para a saída do aluno. Nos últimos oito anos fomos cinco vezes a melhor escola do concelho. Para uma escola rural é absolutamente fantástico. Temos algumas disciplinas, onde figuramos entre os 30 a 40 melhores a nível nacional e a maioria dos alunos entra no ensino superior na primeira opção”, sublinha o director.

Rui Miranda lamenta, por isso, que o Ministério da Educação tenha cortado o financiamento nas turmas do ensino secundário. “É isso que nos entristece mesmo. Não se premeia a qualidade”, reforça Mónica Gama, uma das docentes que está no CDLPC desde o seu início. 

A vontade de servir os alunos levou a que o colégio assumisse este ano avançar com o secundário, mesmo sem qualquer apoio.

“O secundário é um dos elementos estruturantes do nosso ADN. Não o podemos perder e isto é algo que toda a comunidade sente. Vamos garantir que temos uma turma do 10.º ano em Ciências para evitar que os nossos alunos tenham de abandonar este barco. Não basta dizermos que somos bons, mas temos de provar até que ponto estamos dispostos a fazer sacrifícios em nome do projecto em que acreditamos.”

E os professores aceitaram suportar os custos para garantir que abre uma turma no 10.º ano. “Temos um trabalho de 25 anos,  [LER_MAIS] que temos vindo a melhorar. Só há 15 anos vimos os resultados e não faz sentido deixar tudo.”

O director acredita que o CDLPC poderá voltar a reaver o financiamento. “Também nos diminuiram as turmas no básico e este ano recuperámo- las. Temos todas as condições para o secundário e estas freguesias merecem que o colégio tenha a hipótese de continuar a ter turmas em número pedagógica e financeiramente viável.”

Se o colégio passasse a ser pago, o CDPLC fecharia portas. O director revela que cerca de 42% dos alunos tem apoio social económico. “Temos tantas ou mais famílias carenciadas como qualquer escola da região e a maioria dos nossos pais tem habilitações literárias ao nível do 1.º e 2.º ciclos. Oferecemos realmente igualdade de oportunidades a todos no âmbito da qualidade de ensino e de vida, porque se os alunos tiverem de fazer mais 15 ou 20 quilómetros estamos a falar de menos uma hora de sono por dia.”

Rui Miranda alerta ainda que se “um dia o colégio deixasse de existir, Monte Redondo regrediria mais de 30 anos. Numa lógica de desenvolvimento homogéneo do concelho, de descentralização e de proximidade dos serviços às populações, faz todo o sentido que o colégio continue a existir e temos dado provas da nossa qualidade, sobretudo no secundário, onde é mais visível.”

Mas não são apenas as excelentes notas que fazem os responsáveis sorrir. Para Rui Miranda, alunos que não gostam da escola ou que teriam abandonado os estudos e acabam por concluir o secundário “é outro tipo de vitórias”.

E para servir todos, o CDPLC oferece cursos de educação e formação e ensino profissional. Nesta vertente há quatro ofertas. Além dos cursos de técnico de informática e técnico de desporto, o colégio estabeleceu parcerias com duas empresas da região para ir ao encontro das suas necessidades.

“A Precisão Laser, cujo proprietário foi nosso aluno, pediu-nos para dar o curso de técnico de desenho e construções mecânicas, e a Panidor solicitou o curso de comunicação e serviço digital”, revela o director. O ensino profissional poderá ser “um marco de viragem”, assume Rui Miranda, ao salientar a preocupação que existe em adaptar a oferta ao mercado de trabalho.

“Queremos ir ao encontro do mundo real e mesmo a construção do curso é feita em consonância com a empresa que o sugeriu para ir ao encontro das necessidades”.

Etiquetas: alunoscolegio luis pereira da costaeducaçãoescolasGPSmonte redondosociedade
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