PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Colipo e Leiria

Moisés Espírito Santo, sociólogo por Moisés Espírito Santo, sociólogo
Dezembro 9, 2016
em Opinião
0
Colipo e Leiria
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Há poucos sítios arqueológicos mais maltratados do que o de Colipo, no cabeço da actual Quinta de São Sebastião do Freixo, freguesia de Golpilheira, concelho da Batalha. Houve aí escavações entre 1963 e 2005. As notícias de que dispomos reportam-no para uma «cidade romana» mas, isto, é o estereótipo dos historiadores que se prezam em enaltecer a romanização da Lusitânia com uma sementeira de urbes e cidades imperiais implantadas logo após a conquista.

Lembro que, segundo Estrabão (historiador greco-romano), «os Lusitanos foram o povo que durante mais tempo resistiu a Roma»: 200 anos foi quanto durou a resistência, tendo os lusitanos e os galegos, segundo o escritor romano Silius Itálicus (século I a. C), constituído o grosso das tropas cartaginesas que participaram na 2ª Guerra Púnica (de Cartago contra Roma, 218-211 a.C) sob o comando de Aníbal. Esta secular resistência, humilhante para Roma, foi vingada com uma tenaz operação de «apagamento da memória», operação essa em que ainda participam os actuais historiadores.

O que é feito dos espólios de Colipo? Dispersaramnos ou voltaram a enterrá-los. O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha preserva a estátua dum magistrado romano, o que sugere que o local foi a sede dum tribunal ou instituição equivalente, assim como uns capitéis de colunas e algumas moedas com caracteres fenícios. E pouco mais. Para uma «urbe romana» é pouco.

É sabido que os arqueólogos procuram provas que venham a confirmar as teorias sobre os «romanos»; se encontram elementos contraditórios, anteriores, voltam a enterrar tudo e abandonam o sítio. Foi o que se passou com tanta escavação? Em prejuízo do Património Cultural Imaterial. Interessa aqui o topónimo «Colipo», já referido pelo geógrafo romano Plínio (século. I d.C.) e, segundo algumas notícias, já era povoado 300 anos antes da romanização.

*Sociólogo

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.

Etiquetas: moisesespiritosanto
Previous Post

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XIV

Próxima publicação

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XV

Próxima publicação
CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XV

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – XV

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.