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Home Opinião

Colusão informática

Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria por Vítor Hugo Ferreira, director-geral da Startup Leiria
Maio 13, 2019
em Opinião
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Colusão informática
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O impacto da inteligência artificial na vida e nos negócios tem crescido de forma silenciosa, mas imparável.

Sabemos que, por alguma razão, o Netflix (ou outro serviço de streaming) sugere um conjunto de filmes, o Google um conjunto de sites, o Youtube um conjunto de vídeos, o Itunes/Spotifiy sugerem um conjunto de músicas e, finalmente, o Facebook e o Instagram sugerem notícias, amigos e páginas, de acordo com o seu perfil.

Estes serviços recolhem milhões de pontos de dados e “aprendem” quais as melhores sugestões de acordo com o perfil dos utilizadores. Estes serão alguns dos exemplos de “inteligência artificial” mais visíveis no nosso dia a dia, mas é nas empresas que assistimos a uma revolução silenciosa.

Alguns exemplos disso serão: o software industrial que recolhe milhões de pontos de dados sobre peças (seja de automóveis ou de máquinas) e previne a necessidade de manutenção (por oposição à que é feita temporalmente), avisando o condutor/operador da necessidade de serviço (a Tesla já leva este conceito mais longe, com o próprio software a encomendar as peças com desgaste) – a chamada manutenção preditiva; o software que decide campanhas de marketing e até preços a praticar de acordo com cada utilizador (a prática, muitas vezes ilegal, de preços discriminatórios, mas bem presente em sites de viagens e hotéis); o software que deteta e antecipa fraudes; o software que faz contabilidade, toma decisões de arbitragem financeira e toma/sugere decisões estratégicas; as sugestões dadas pelos sites de comércio eletrónico e até coupons de descontos de grandes distribuidores, que permitem a marketeers melhorar a sua performance,  [LER_MAIS] mas também a satisfação dos consumidores.

Mas, para além destes exemplos, outras aplicações menos “intensivas” do ponto de vista cognitivo têm sido cada vez mais automatizadas.

Preenchimento de formulários, cálculo de taxas de crescimento e indicadores, construção de tabelas de indicadores, são tarefas que outrora eram feitas por colaboradores e hoje são preenchidas por software que recolhe dados dos ERPs empresariais, os trabalha e apresenta em sistemas de “business intelligence”, sem intervenção humana (o passo seguinte, já em execução em algumas empresas, é autonomizar essas decisões).

Este admirável mundo novo está presente em grandes empresas, crescentemente em médias, mas até as pequenas e micro-empresas podem usufruir de ferramentas disponibilizadas por grandes fornecedores (como a Microsoft, Google ou até outros de dimensão nacional).

Não mencionei os progressos nas áreas da saúde, condução autónoma, criatividade (produção de textos e música), investigação. Apenas referi o suficiente para se perceber o grau de transformação empresarial que já vivenciamos. Resta agora saber se as nossas empresas e trabalhadores suplementarão a artificialidade da inteligência com a sua sabedoria e criatividade.

*Diretor Executivo – D. Dinis, Business School
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: opiniãoVítor Hugo Ferreira
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