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Home Desporto

Com sonho na mala e bola nos pés, trio pombalense dribla americanos no “soccer”

Inês Gonçalves Mendes por Inês Gonçalves Mendes
Fevereiro 24, 2025
em Desporto
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Com sonho na mala e bola nos pés, trio pombalense dribla americanos no “soccer”
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Desde os cinco anos que o futebol está na vida de Leonardo Costa. Este jovem, natural de Albergaria dos Doze, no concelho de Pombal, passou por clubes como o Sporting Clube de Pombal, o Dino Clube ou o CCD Caxarias, mas foi no Arcuda onde esteve mais tempo.

Em todas estas experiências, Leonardo Costa conta que ir para o estrangeiro nunca esteve dentro dos planos.

Durante os três anos em que frequentou a Licenciatura de Desporto no Instituto Politécnico da Guarda, tornou-se mais difícil conciliar os estudos com os treinos e jogos ao fim-de-semana, e no último ano da licenciatura, pensou: “O que faço agora?”. A paixão pelo desporto era óbvia e tomou como exemplo dois amigos que levaram este fascínio pelo futebol para o lado oposto do Atlântico.

“Comecei a ver como se ia para lá, não tinha falado com ninguém”, comenta o médio defensivo, que se inscreveu numa agência e foi contactado de imediato.

Para captar a atenção de clubes nos Estados Unidos da América, Leonardo Costa gravou uma série de vídeos – highlights – onde demonstrava as suas capacidades técnicas e foi, inclusive, até Sintra, sede da agência e onde são habituais treinos – ou showcases – com a presença de treinadores norte-americanos.

Só depois do primeiro treino, que “correu muito bem”, é que contou à família, perante uma hipótese cada vez mais real de ir para os EUA. Fez as malas em Agosto de 2024 e rumou ao estado de Indiana, com o objectivo de jogar soccer e tirar um mestrado em Negócios e Administração.

O estudante ficou surpreendido com a qualidade da liga universitária. “Têm equipas muito boas e jogadores fantásticos”, relata.

As diferenças entre o futebol e o soccer são abissais, afirma. Mesmo não sendo o desporto-rei daquele País, mais virado para o futebol americano e o basquetebol, o atleta é protagonista. Os treinos intensivos arrancam às 7 horas e as aulas são, no máximo, até às 15 compensadorahoras. Treino de ginásio também está incluído nos planos e a época desportiva decorre entre Setembro e Dezembro. Há dois jogos por semana, à quarta-feira e ao sábado.

Está a acabar a off season e os treinos recomeçam no final de Fevereiro. Leonardo Costa, de 23 anos, ainda tem mais uma época pela frente e deverá terminar o mestrado em Julho de 2026. Para já, não faz planos a longo prazo. “Não consigo pensar muito para a frente. Quero viver aquilo que estou a fazer”, menciona.

Desporto e aulas de mãos dadas

Viver fora de casa já não é uma novidade para Dário Caetano. Este jovem, de 23 anos, vive sozinho desde os 13, devido à carreira que persegue no futebol, enquanto guarda-redes. Fez formação no Sporting Pombal e já defendeu as redes do Benfica, da União de Leiria e do FC Famalicão e, já sénior, passou pelo Vitória de Sernache e Marinhense.

Com vontade de “ter um novo começo”, também se inscreveu numa agência e, em 2022, voou até à Universidade de Dayton, onde jogou pelos Dayton Flyers. Notou igualmente a qualidade dos jogadores e das equipas, num desporto que é “dos únicos” a ir buscar jogadores fora.

A par do futebol, Dário Caetano já se licenciou e, prepara-se para o mestrado em Gestão.

O guarda-redes já atingiu limite de anos em que pode participar na liga universitária, mas a estadia no futebol não acaba aqui. Vai ser treinador-adjunto e tem duas propostas em cima da mesa, admitindo que a preferida é no estado de Carolina do Norte.

Com uma vida estabelecida nos EUA, admite que, num futuro próximo, é “muito difícil” regressar a Portugal.

No Kentucky, está Alexandre Cardoso que, por sua vez, já tinha pensado em viver esta experiência. Joga futebol desde os seis anos e, quando terminou o ensino secundário, surgiu a hipótese de mudar de vida. Agarrou a oportunidade, uma vez que já sabia que seria possível “conciliar os estudos com o desporto”.

“É um País que não tem nada a ver com o nosso, é tudo muito grande, tudo o que fazem tem de ter espectáculo”, descreve o jovem pombalense, de 22 anos, que está a terminar a licenciatura em Gestão Desportiva. O extremo nota que, enquanto o futebol português é “mais tático e habilidoso”, o soccer norte-americano é “mais físico”.

Após a licenciatura, já decidiu avançar para o mestrado, com a certeza de que continuará a apostar na sua carreira de futebolista.

‘Big Gui’ vive experiência exigente, mas compensadora
Guilherme Ferreira, ou Big Gui, já trabalha com afinco para atingir o seu objectivo, chegar à NFL, a principal liga de futebol americano dos EUA. Viajou para este país em Agosto, após conseguir uma bolsa de estudo para praticar “a sério” a modalidade que o apaixona. Dos três treinos semanais em Lisboa, passou a treinar todos os dias, com aulas ainda durante a manhã e idas ao ginásio. “A disciplina é fundamental”, assume o jovem, natural da Batalha, notando também diferenças no “ritmo de competição”. “A intensidade dos encontros é altíssima e requer um nível de preparação física e mental muito elevado”, refere. Ainda assim, o ritmo quase alucinante é compensador quando repara no quanto já melhorou a nível desportivo. “Sinto que cada treino e cada jogo me tornam não só um jogador melhor, mas também uma pessoa mais responsável”.
Etiquetas: desportoeuafutebolinternacionalLeiriaPombalsoccer
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