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Como se faz (a) política em Leiria

Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico por Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico
Junho 27, 2019
em Opinião
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Como se faz (a) política em Leiria
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Raul Castro, com alguma propriedade e a maior graça, costumava designar os socialistas de Leiria por «passarinhos». Ele que veio do CDS, tomou, de assalto fácil, o poder à esquerda e demonstrou uma arte e engenho sem paralelo entre nós. Impôs o seu nome para a sua candidatura à Câmara, aproveitando o erro crasso de Helder Roque que optou por esperar que Damasceno cumprisse o último mandato para depois concorrer sem opositores de peso.

O cálculo até parecia bom, mas o improvável aconteceu, e Castro, com a ajuda de parte da estrutura do PSD local, derrotou Damasceno.

Neste momento, corre nos bastidores que é o PS a querer afastar o presidente da Câmara de Leiria, porque é por demais evidente que o vice-presidente, candidato à sucessão, não tem credibilidade e precisa do lugar para se tornar credível aos olhos dos leirienses. 

Assim, tudo é oferecido a Castro para o afastar, inclusivamente, o lugar de cabeça de lista às legislativas de outubro.

O “problema” é que ele não gosta de ser visto como homem sem palavra.

Ele prometeu, expressamente, aos leirienses o cumprimento do mandato até ao fim e não quererá acabar a sua carreira política conotado com a decisão de colocar o interesse pessoal à frente do interesse público que, apesar dos erros cometidos, sempre honrou, quer na política, quer enquanto funcionário e dirigente da Autoridade Tributária.

A lista de deputados do PS estará, pois, toda ela, condicionada a interesses que nada têm a ver com os interesses do distrito.

João Paulo Pedrosa, agora deputado, deve o seu lugar à surpreendente falta de coragem de António Sales que, temendo-o, lhe deu o lugar na lista e lhe terá oferecido, em troca, a Segurança  [LER_MAIS] Social de Leiria (depois das próximas eleições).

António Costa disse, e bem, que quer renovar completamente a Administração Pública, mas, enquanto não renovar o seu próprio partido, o Estado português continuará a funcionar como uma autêntica máfia.

E depois, admiram-se que a descrença dos portugueses em relação aos políticos e a abstenção continuem a subir.

Nota: Deixo aqui expresso que é minha convicção que o agora deputado João Paulo Pedrosa dificilmente será arguido num processo por corrupção ou outro crime grave.

Nos tempos que correm, dizer isto de um político não é de somenos. Faço-lhe, pois, convictamente, essa justiça.

Pedrosa quando perdeu autárquicas de 2005, na Marinha Grande, regressou à Segurança Social onde lhe foi atribuído um gabinete e isenção de horário de trabalho.

Por regra, não ia mais de dois dias por semana ao serviço, usando e abusando da prorrogativa política de fazer oposição na Câmara.

Foi-lhe então determinado que elaborasse um relatório sobre os estabelecimentos integrados da Segurança Social de Leiria. Sendo um teórico, mesmo que fizesse os mínimos, poderia dar um contributo ao serviço que lhe pagava o salário há quase dois anos.

De partida para ocupar o lugar de chefe de gabinete no Governo Civil, questionado, após um ano de “trabalho” sobre o dito relatório, respondeu que escrevera apenas duas páginas.

Intervir Já-Movimento Cívico
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: fernando gonçalvesopinião
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