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Home Opinião

Comunidade e relevância

Paulo Sellmayer, designer por Paulo Sellmayer, designer
Julho 26, 2018
em Opinião
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Comunidade e relevância
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As comunidades são grupos sociais que têm algo em comum, como valores, identidade ou normas, e que muitas vezes partilham um espaço, de forma permanente ou temporária, sendo que esta partilha de intenções, necessidades ou riscos afecta a identidade dos participantes e o seu grau de coesão.

Existem vários tipos de comunidade, distinguidos sobretudo por localização, identidade e duração temporal. Ou seja, podemos ter comunidades de bairros, comunidades de determinadas crenças religiosas ou uma comunidade efémera, de pessoas que estão juntas umas horas durante uma experiência, como um concerto, um evento ou simplesmente a relaxar na praia.

Diria que um ponto comum das comunidades é surgirem de algo que seja relevante aos membros, seja um local, um conjunto de valores culturais ou um espaço de tempo. Esta relevância surge de algo que esteja ligado ao momento do agora e que seja vantajoso para alguma das partes. As comunidades geram-se em torno daquilo que é relevante para os membros.

Posto isto, há algumas estratégias para ampliar a relevância de circunstâncias sociais, sobretudo tendo em conta os diferentes contextos para os quais se procuram criar ou trazer comunidades.  [LER_MAIS] A este propósito foi-me aconselhada a leitura do livro The Art of Relevance, de Nina Simon. 

Numa palestra TED X Palo Alto, a autora expõe algumas das circunstâncias em que, como directora do Santa Cruz Museum of Art & History, necessitou de usar estratégias fora da caixa para trazer público às exposições e eventos que organizava.

No fundo, as suas observações e acções vão sempre ao encontro de tornar relevante o que se estava a passar na instituição que dirigia, dirigindo-se às duas comunidades que se desenvolviam em torno do Museu, os insiders e os outsiders.

Hoje em dia uma comunidade não se junta apenas em torno de um forno comum ou de terrenos baldios, mas na sua génese temos circunstâncias mais complexas para as suas formações. Mas no fundo, estas surgem da necessidade de partilhar algo que lhes acrescente informação, dê significados e que faça a diferença.

*Criative Director

Etiquetas: opiniãoPaulo Sellmayer
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