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Home Viver

Concertos. Leiria tem para todos os gostos e a oferta ainda pode tornar-se melhor

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Abril 13, 2023
em Viver
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Concertos. Leiria tem para todos os gostos e a oferta ainda pode tornar-se melhor
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É em Los Angeles que se encontram as raízes do músico norte-americano Nick Oliveri, durante seis anos membro permanente dos Queens of the Stone Age, fundador dos Kyuss, também em Palm Desert, na Califórnia, dos Mondo Generator e, mais recentemente, dos Stöner, que no próximo sábado, 15 de Abril, actua a solo no palco do Texas Club, nos arredores de Leiria.

Entre 1998 e 2004, Nick Oliveri trabalhou com Josh Homme nos álbuns Rated R e Songs for the Deaf – período em que coincidiu nos Queens of the Stone Age com Mark Lanegan, dos Screaming Trees – e em êxitos como “No One Knows” e “Go With the Flow”, antes de voltar a colaborar com a banda em 2013, no disco …Like Clockwork, em que participa o antigo baterista dos Nirvana e líder dos Foo Fighters, Dave Grohl.

O concerto no Texas Club – por onde já passaram, por exemplo, o baterista dos Sepultura, Ely Casagrande, também Ian Svenonius, os Moon Duo, as Stone£ield, os japoneses Acid Mothers Temple e os brasileiros Terno, Boogarins e Silva, só entre nomes internacionais – é mais uma prova da riqueza que caracteriza a oferta de música ao vivo em Leiria, com enorme diversidade de escolhas, para (quase) todos os gostos.

“É surpreendente, mas, acima de tudo, é sintomático de uma aposta de pessoas que querem cultura”, que “participam de forma activa na vida da cidade” e que “programam aquilo que querem ouvir”, comenta o pianista e compositor Daniel Bernardes. Uma realidade que, segundo o director artístico do projecto Leiria Cidade Criativa da Música, desde 2019 na Rede de Cidades Criativas da Unesco, resulta do “casamento muito feliz entre a iniciativa municipal” e “um movimento associativo absolutamente extraordinário”.

Só no próximo fim-de-semana, além de Nick Oliveri, com Corcunda, da Marinha Grande, na primeira parte, a agenda em Leiria inclui concertos de música erudita no Festival Música em Leiria (Ars Ad Hoc e Moços do Coro), o quinto aniversário da Stereogun celebrado com vários DJ de música electrónica e entre eles o francês Darzack, o jazz do trio Bassab – Eddy Slap Project no Espaço O Nariz Recreio dos Artistas, um festival de tunas académicas, um concerto de Páscoa pela banda sinfónica da Associação de Filarmónicas do Concelho de Leiria e um concerto didáctico InMusic com a pianista Joana Gama.

Regularmente, a oferta é ainda mais heterogénea e contempla concertos para bebés, sonoridades alternativas no festival Extramuralhas, filarmónicas e coros, novos valores do pop, rock e hip hop no festival Clap Your Hands, música de inspiração medieval, árabe e judaica no Centro de Diálogo Intercultural de Leiria, bandas nacionais e internacionais de metal (com os lendários Anvil à cabeça) e figuras da electrónica na Stereogun, correntes minimalistas e post-punk no festival Monitor, entre muitos outros casos, além do contributo do Orfeão e da SAMP, dos festivais Acaso, Nascentes, Ágora e A Porta e do novíssimo Festival Leiria Cidade Criativa da Música, com foco no jazz, rock e música contemporânea. “Deve ser praticamente o único festival do país onde toda a música que se toca ali é uma estreia absoluta”, refere Daniel Bernardes, que ainda vê espaço para novas propostas de música ao vivo na cidade. “O caminho passa muito pela multidisciplinaridade e pela mistura”, aponta.

Recentemente, a Orquestra Jazz de Leiria actuou no Teatro José Lúcio da Silva com o norte-americano Kurt Elling, considerado um dos maiores cantores de jazz da actualidade, vencedor de dois Grammy e descrito pelo jornal britânico The Guardian como “uma espécie de Sinatra com super-poderes”. Um momento “muito positivo”, que contribuiu para elevar o nível dos instrumentistas, considera o mentor e director artístico da Orquestra Jazz de Leiria, César Cardoso, para quem a programação de jazz ao vivo, muito concentrada nas temporadas do OJL Sessions, do Jazzmatazz! e do Criajazz, representa “pouco para um ano inteiro” e reflecte a magreza do orçamento disponível: “Devia haver mais actividades”.

Nos destaques mais mediáticos dos últimos meses, descobrem-se Miguel Araújo, A Garota Não, Paulo Gonzo, Dulce Pontes ou Noiserv com os locais First Breath After Coma.

Noutra lógica, dirigida a um público de nicho, a Fade In divulgou há dias o cartaz de mais um Ciclo de Música Exploratória Portuguesa, em que sobressaem Rodrigo Amado e Rafael Toral.

“Eu destacaria um concerto, no Dia da Cidade, no ano passado, que se chamou O Som das Palavras. Foi muito importante porque potenciou todos os recursos locais e teve música em estreia absoluta”, assinala Alberto Roque, da Associação de Filarmónicas do Concelho de Leiria. Meia centena de músicos das 11 filarmónicas do concelho tocaram obras de Eva Lopszyc, Jorge Campos e Avner Hanani. O maestro considera que “ainda estamos longe” da oferta possível. “A lacuna é não haver um bocadinho mais de planeamento regular de alguma tipologia de concertos, nomeadamente, de música de câmara e de orquestra”.

O que aí vem, nos próximos meses, volta a acontecer sob a tónica da diversidade: Estro / Watts com Paulo Furtado, Ana Deus e Luca Argel, João Paulo Esteves da Silva com Nazaré da Silva, Artur Pizarro e Sérgio Godinho, tudo na Ronda Poética em Abril, Maria Mendes a fechar o Música em Leiria com a Filarmonia das Beiras, também em Abril, Quatro e Meia, Calema, Paus e Bárbara Tinoco na Feira de Leiria, em Maio, e, lá para o Verão, Young Gods e Clock DVA no Extramuralhas.

Etiquetas: ConcertosLeiria
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