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Home Opinião

Consumo esclarecido

Raquel de Sousa Silva, directora adjunta por Raquel de Sousa Silva, directora adjunta
Julho 31, 2020
em Opinião
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O termo não é meu, mas faz todo o sentido.

O empresário Pedro Colaço usa-o na revista Leiria Global, que publicamos nesta edição, num texto de resposta a uma pergunta que lhe foi feita a propósito das possíveis oportunidades para a indústria nacional de um cenário de reindustrialização da Europa e de Portugal.

Nas últimas décadas o consumismo tem dominado a maioria das sociedades, e a portuguesa não é excepção.

Sim, os chamados Millennials (nascidos entre 1983 e 1994) e os jovens da Geração Z (1995-2002) têm prioridades diferentes das que tinham os seus pais (endividar-se para comprar casa própria é coisa que a poucos interessa), mas não deixam de consumir e de querer ter ‘o último grito’ no que toca às tecnologias, por exemplo.

Os artigos tecnológicos, como sabemos, são maioritariamente fabricados na Ásia.

O mesmo se passa com muitos outros produtos. Quando compramos umas sapatilhas de uma das marcas de referência, que custam 100 euros ou mais, temos noção de quanto custa a sua produção e em que condições é feita? Quem é que embolsa a grande diferença entre aquilo que o consumidor paga e aquilo que o produtor recebe?

Não se trata aqui de ser utópico e defender que não se compre nada fabricado em países onde as regras – protecção social, legislação laboral e ambiental, entre outros aspectos – sejam muito diferentes das europeias, ou mesmo inexistentes.

Mas é preciso ter consciência que ao comprarmos artigos nacionais, ou europeus, estamos a proteger o modelo social e económico deste espaço, estamos a proteger os nossos empregos e os dos nossos familiares e amigos.

É altura de incutirmos nos nossos filhos – e de a adoptarmos também – a ideia de que mais vale ter menos, mas melhor, e, por isso, talvez um pouco mais caro. Dizem os especialistas que a pandemia vai mudar a forma como vivemos e consumimos, que passaremos a privilegiar o sustentável.

Veremos. Temos tendência a ter memória curta e nem sempre aprendemos com os erros.

As grandes transformações começam com pequenas mudanças. Por isso, que tal ter atenção à proveniência das maçãs da próxima vez que for ao supermercado?

Ao lado da Maçã de Alcobaça vai muito provavelmente encontrar maçãs vindas do Brasil.

Escolhendo as primeiras, estará a ajudar a economia local e a proteger o ambiente, na medida em que contribuirá para que haja menos importação, logo, menos transportes.

Etiquetas: editorialleiria globalraquel de sousa silva
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