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Home Viver

Contagem decrescente para o Festival A Porta e programa revelado

Redacção por Redacção
Maio 31, 2024
em Viver
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Contagem decrescente para o Festival A Porta e programa revelado
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Num cartaz quase todo gratuito, algumas iniciativas do Festival A Porta – 9 a 16 de Junho, em Leiria – são pagas e sujeitas a inscrição. É o caso das duas actividades transPORTA-te, em que os participantes se deslocam para um destino mistério e experienciam um programa intimista previamente desconhecido, e dos jantares e almoços temáticos, em casa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, à volta de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a “sobremesa” cultural, que pode, ou não, ser um concerto.

Na nota de imprensa hoje divulgada, é anunciado que a 10 de Junho o jantar será preparado pelo chef Rui Lemos, vencedor do Masterchef 2024. E que no mesmo dia, no recinto do Festival A Porta, decorre um almoço temático com a organização, aberto para quem quiser sentar-se à mesa.

Este ano, A Porta muda-se para as ruínas do Convento dos Capuchos e inclui uma residência do colectivo ondamarela, de Guimarães, Prémio Acesso Cultura – Acesso Social e Intelectual em 2019, que se baseia em práticas participativas e criação comunitária e vai procurar nas pessoas do bairro onde decorre o Festival a inspiração para um objecto artístico totalmente original.

Mais de 20 concertos, e, além da música, dezenas de acções integradas nos programas Portinha e 1001 Portas, preenchem o Festival A Porta em 2024, que conta, ainda, com a Feira Bandida e com um ciclo de conversas.

Na música, que entre nomes nacionais dá espaço a artistas de Leiria e da região, estão confirmados iolanda, B Fachada, La Furia, King Kami, 800 Gondomar, Maria Reis, Silvino Branca, Hause Plants, Sónia Trópicos, Bia Maria + Xtinto (em residência artística), Hetta, Casal Maravilha, Quimeras D’Mel, Lua de Santana, margô, MALVA, MEIA/FÉ, Diadorim, Wheels e Dispirited Spirits.

Na Portinha, para crianças e jovens, destaque para o espetáculo Fazer Uma Canção, de Alex D’Alva Teixeira com o Teatro Praga, de homenagem a José Barata Moura, o autor de clássicos como “Olhá Bola, Manel” ou “Come a Papa, Joana Come a Papa”.

Logo no primeiro dia, ficarão disponíveis três instalações desenvolvidas em residências artísticas que formam um labirinto sensorial que pode transportar os visitantes para o passado ou para o futuro, consoante o percurso que escolham fazer. Ana Lopes Mesquita (Projeto Kalambaka), Dina Fonseca (Oficina da Cor) e Luís Lacerda são os artistas convidados.

No mesmo dia, será possível visitar as instalações Isto é uma Porta, ou não?, resultantes de trabalhos dos alunos da Brave Generation Academy e da Escola Básica dos Capuchos.

Está também prevista uma recriação histórica interpretada por Carlos Vieira baseada em episódios do quotidiano do Convento de Santo António dos Capuchos.

Responsável por mais de 20% dos visitantes em 2023, a Portinha engloba workshops, performances, concertos, oficinas e contos.

No 1001 Portas, para adultos de todas as idades, há, por outro lado, poesia, teatro, dança, ginástica e workshops, entre muitas outras possibilidades.

A oferta abrange, por exemplo, workshops de escrita de letras de canções com Inês Apenas, ilustração erótica com a ilustradora Cara Trancada (Carolina Gil Lourenço), cocktails pelo The Monkey Business Bar do bartender Mauro Martins ou dança de conexão na gravidez pelo colectivo Luas & Faluas.

No cartaz, consta também um espectáculo encenado pelo Centro de Reabilitação e Integração de Fátima (CRIF), o espetáculo de poesia cómica Página Solta, de Beatriz Neri e Rita Mendes, uma jam poética conduzida por Diogo Guerreiro e Sara Wittmann, e o workshop de dança Ecstatic Dance Leiria (DanceOM) pela bailarina Geneviéve Louise.

Há ainda acções Music Declares Emergency de sensibilização para as alterações climáticas.

Durante todo o festival, decorre a Feira Bandida, que funde os conceitos de mercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.

Etiquetas: festival a portaLeiria
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