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Home Opinião

Continua tudo (a cheirar mal) como estava

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Outubro 8, 2020
em Opinião
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Há mais de 20 anos que a região de Leiria tem um grave problema ambiental na bacia hidrográfica do Rio Lis.

São recorrentes as descargas ilegais de efluentes nas linhas de água, como este ano, infelizmente, não foi exceção.

A gravidade da situação é evidente, mas continua tudo como estava.

Repetidamente, procura-se encontrar uma solução.

Há promessas que atravessam vários governos, mas continua tudo como estava.

Em 2014, foi preparado um plano de construção de uma ETES – Estação de Tratamento de Efluentes, havia até financiamento comunitário, mas continua tudo como estava.

É público que as atuais estações de tratamento não têm tido a capacidade de acolher estes efluentes e a estratégia de espalhamento dos mesmos pelos terrenos não comporta a quantidade que é produzida, mas continua tudo como estava.

Há mais de 20 anos que estas descargas ilegais destroem fauna e flora, comprometendo todo o ecossistema da região, mas continua tudo como estava.

Foi, por isso, com grande expectativa que aguardávamos pela Estratégia Nacional para os Efluentes Agropecuários e Agroindustriais (ENEAPAI 2030), apresentada, ainda para mais, em Leiria.

O documento reconhece que “persistem ainda problemas ambientais em algumas das bacias hidrográficas de Portugal continental, que decorrem, entre outras razões, das más práticas associadas à gestão dos efluentes gerados por algumas destas atividades em determinadas regiões”.

Mas esta Estratégia Nacional não tem nenhuma estratégia para o problema da poluição da Bacia Hidrográfica do Rio Lis.

Continuou, assim, tudo como estava.

É, por isso, um imperativo solucionar o problema da poluição da bacia hidrográfica do rio Lis, em particular, das descargas de efluentes provenientes de explorações suinícolas.

É fundamental a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes de Suinicultura, devendo-se estabelecer desde já um quadro de medidas preventivas no sentido de mitigar os impactos ambientais relativos à gestão dos efluentes.

Para quê?

Para que não continue tudo como estava.

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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