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Home Covid-19

Covid-19: “Cansaço pandémico” leva menos pessoas a assistir à missa online

Redacção/Agência Lusa por Redacção/Agência Lusa
Dezembro 20, 2021
em Covid-19
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Covid-19: “Cansaço pandémico” leva menos pessoas a assistir à missa online
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O “cansaço pandémico” reflectiu-se na menor assiduidade nas celebrações online durante o segundo confinamento, segundo um estudo elaborado por Margarida Franca, investigadora do Politécnico de Leiria, e Clara Almeida Santos, investigadora da Universidade de Coimbra.

A fim de avaliar como foi a prática religiosa e a experiência digital durante a pandemia, foi feito um inquérito à população católica portuguesa com mais de 15 anos, em Junho e Julho.

As investigadoras consideraram que “a pandemia declarada em Março de 2020 não apanhou a Igreja Católica desprevenida no que diz respeito à disponibilização de ferramentas digitais, de diversos tipos, para apoiar e complementar a experiência religiosa e espiritual”.

“Entre o primeiro e o segundo confinamento, as paróquias/comunidades estruturaram-se e capacitaram-se, assumindo-se como fonte privilegiada para obtenção dos conteúdos digitais por parte dos seus fiéis”, referiram.

Das pessoas que responderam ao inquérito, 70% “revelaram assistir telematicamente à celebração da missa uma ou mais vezes por semana, sendo o Youtube a plataforma mais utilizada”.

“A maioria dos inquiridos afirmou ainda assistir à celebração da missa em família, preservando o carácter colectivo e comunitário das práticas religiosas”, acrescentaram.

No entanto, de acordo com Clara Almeida Santos e Margarida Franca, o inquérito mostrou que houve “cansaço pandémico” no segundo confinamento, com menos pessoas a assistir às celebrações e a fazê-lo mais vezes sozinhas.

Os resultados indicaram que se registou também “uma menor procura de conteúdos online, sobretudo de aplicações para oração”, havendo entre os inquiridos “a percepção de uma experiência menos intensa no segundo confinamento”.

“Apesar de ter aumentado o recurso a meios digitais por força da pandemia, a percentagem de pessoas que manifestam intenção de continuar a utilizá-los é consistente com a percentagem de pessoas que já assumiam essa utilização anteriormente”, adiantaram, acrescentando que “existe, inclusivamente, um decréscimo da vontade expressa de manter a experiência religiosa digital entre os 15 e os 24 anos”.

Ou seja, por um lado, “a pandemia levou a que pessoas que não utilizam recursos digitais contassem utilizá-los no futuro” e, por outro, “a que pessoas que se serviam dessas ferramentas considerem descontinuar essa utilização”, acrescentaram.

O estudo mostrou ainda que “a importância das comunidades de pertença religiosa” se manteve durante a pandemia, surgindo as páginas das paróquias dos inquiridos ou das suas comunidades religiosas de pertença como “recursos procurados por um quinto dos inquiridos, ocupando o segundo lugar dos conteúdos digitais mais procurados, logo após os ‘sites’ com conteúdos religiosos e espirituais de outras origens”.

“Verifica-se uma variedade significativa de recursos digitais acedidos, com relevo para os vídeos, ‘podcasts’ e aplicações para oração. Poder-se-á mesmo falar de uma ‘multimedialidade espiritual'”, concluíram.

O estudo baseou-se num inquérito a 1.099 pessoas de todas as regiões de Portugal, com especial incidência de residentes do Norte, Centro e Lisboa.

Etiquetas: confinamentocovid-19Crenças e fécristianismodoençasdoenças contagiosasEpidemias e pragasestudoFátimaonlinepandemiareligiãosociedadeyoutube
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