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Home Covid-19

Covid-19: Urgências das Caldas da Rainha normalizadas e sem ambulâncias retidas

Redacção/Agência Lusa por Redacção/Agência Lusa
Janeiro 4, 2022
em Covid-19
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Covid-19: Urgências das Caldas da Rainha normalizadas e sem ambulâncias retidas
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A sobrelotação das urgências que levou à retenção de ambulâncias, por várias horas, no Hospital das Caldas da Rainha já foi normalizada, informou a administração do Centro Hospitalar, garantido que hoje não há macas retidas no serviço.

Depois de, na segunda-feira, mais de uma dezena de ambulâncias de corporações da região terem ficado retidas com doentes no interior, nas urgências Covid e não Covid do Hospital das Caldas da Rainha, “a situação foi normalizada durante esta madrugada, por volta das três horas da manhã”, informou a presidente do Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar do Oeste (CHO), Elsa Baião.

De acordo com a mesma responsável, a situação deveu-se a “uma grande afluência de doentes” aos Serviços de Urgência e às Áreas de Atendimento Respiratório (ADR-SU)) do CHO, provocando “constrangimentos no que toca à sobrelotação dos espaços e à necessidade de mais recursos humanos para dar resposta à elevada procura”.

O CHO precisa que, na segunda-feira, foram atendidos na Urgência Geral das Caldas da Rainha 155 doentes, quando no mesmo dia de 2021 houve 87 atendimentos. No ADR-SU foram atendidos 58 doentes, contra 14 no mesmo dia do ano passado.

Na Unidade de Torres Vedras, a “elevada procura é idêntica”, com 149 doentes admitidos na Urgência Geral na segunda-feira (mais 40 que em 2021) e 49 no ADR (contra 23 em 2021).

Em Novembro e Dezembro de 2021 “foram atendidos nas duas Urgências Gerais Médico-Cirúrgicas (Torres Vedras e Caldas da Rainha) 7.290 e 7.477 utentes, respectivamente”, quando, “nos meses correspondentes de 2020, tinham sido cerca de 5.325 em novembro e em 5.639 dezembro”, comparou o CHO.

No mesmos meses de 2021 foram atendidos na ADR-SU das duas unidades, 481 e 824 utentes, respetivamente, enquanto, nos meses correspondentes de 2020, tinham sido atendidos 292 doentes (Novembro) e 329 (Dezembro), referiu Elsa Baião.

A responsável sublinhou ainda que 35% das pessoas que recorrem à Urgência Geral e mais de 50% dos que afluem aos ADR-SU têm “prioridade clínica verde (pouco urgente)”, verificando-se ainda “uma procura dos Serviços de Urgência apenas para a realização de testes covid, que em nada beneficia a capacidade de resposta para os doentes efetivamente urgentes”.

Ainda segundo o CHO, “sempre que se verifica a sobrelotação de espaços, não havendo condições de segurança e recursos humanos em número suficiente para admissão de novos doentes, é solicitado ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) o reencaminhamento de doentes críticos para outras unidades hospitalares, de acordo com a situação clínica”, o que justifica a presença de várias ambulâncias dos Bombeiros de Torres Vedras entre aquelas ficaram retidas.

Elsa Baião admitiu que, na segunda-feira, “estiveram algumas macas retidas, por motivos de sobrelotação dos espaços e impossibilidade de admissão de novos doentes, em condições de segurança, no interior do serviço de urgência”, mas garantiu que hoje “já não estão retidas macas das corporações de bombeiros”.

Segundo o CA, o plano de contingência do CHO está a ser “accionado por níveis, de acordo com a procura e a capacidade disponível, sendo que apenas se transita de nível após esgotar a capacidade do nível anterior”.

O nível base tem oito camas (das quais duas afetas a doentes da obstetrícia). No primeiro nível, o plano previa a abertura de 11 camas (o que já ocorreu) e, segundo Elsa Baião, o actual nível do plano está “no limite da capacidade, com 19 doentes internados, pelo que terá que ser acionado o nível seguinte, caso a tendência no movimento assistencial se mantenha nos próximos dias”, prevendo-se a abertura de mais 12 camas, num total de 31.

O CHO prevê ainda ativar os três níveis do seu Plano de Contingência Saúde Sazonal – Módulo Inverno e covid-19 “por forma a garantir uma resposta ajustada à situação epidemiológica da infeção por SARS-CoV-2 e aos desafios adicionais do período de inverno”.

Questionada pela Lusa, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) confirmou “uma afluência significativa de utentes aos serviços de saúde para obterem a prescrição de testes  Covid” e informou que o Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Oeste Sul tem um ADR a funcionar em Torres Vedras, no Atendimento Complementar de Mafra e nas unidades de saúde dos restantes concelhos.

O ACES Oeste Norte tem o atendimento de casos suspeitos de doenças respiratórias (ADR) a funcionar em todas as unidades de saúde da sua abrangência.

O Centro Hospitalar do Oeste integra os hospitais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e de Peniche e detém uma área de influência constituída pelas populações daqueles três concelhos, Óbidos, Bombarral, Cadaval e Lourinhã, e de parte dos concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto) e de Mafra (com exceção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro).

 

Etiquetas: Caldas da Rainhacentro hospitalar do oestecoronavíruscovid-19distritodoençasinfecçãomacaspandemiasars-cov-2saúdesociedade
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