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Home Sociedade

Cristina Faustino é adida para a cooperação na embaixada de Díli

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Julho 30, 2022
em Sociedade
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Cristina Faustino é adida para a cooperação na embaixada de Díli
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“Mana – forma ternurenta como as pessoas se tratam em Timor – em Portugal é mais uma. Aqui, pode fazer a diferença, a ajudar- -nos a melhorar as nossas capacidades”. Esta frase, proferida num momento em que equacionava deixar Timor, ainda hoje ecoa na cabeça de Cristina Faustino, jurista de Pombal, radicada há vários anos naquele território, onde, desde 2018, trabalha na embaixada de Portugal em Díli como adida para a área da cooperação.

Antes, fez assessoria jurídica no Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação (MNEC) de Timor-Leste e esteve, como colaboradora da Unicef, ligada ao início de funcionamento da Comissão Nacional dos Direitos das Criança do país.

Cristina Faustino socorre-se daquela frase, dita por uma colega timorense quando integrava o departamento jurídico do MNEC, para destacar o que mais a tem marcado em Timor-Leste, país que celebrou recentemente 30 anos de independência. “Assistir ao crescimento e ao ganhar de confiança dos meus colegas timorenses é, na verdade, o que mais me marcou”, assume.

Foi no já longínquo Verão de 2005 que Cristina Faustino, formada em Direito pela Universidade de Coimbra, chegou pela primeira vez a Timor-Leste, para prestar assistência técnica ao governo timorense na área do direito das crianças como assessora da Unicef. Nessa altura, estavam a ser redigidos os diplomas para dotar o país, acabado de fundar, de legislação que protegesse as crianças.

A experiência foi, no entanto, interrompida pelo conflito armado que eclodiu em Timor em 2006 e que obrigou à saída do país dos funcionários das várias agências internacionais. “Regressei a Portugal muito frustrada, com a ideia de não ter cumprido o ‘meu tempo’ no país e com muita vontade de voltar.” E voltou.

O retorno aconteceu em 2016, quando foi contratada como assessora jurídica no Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MNEC) de Timor-Leste, primeiro como assessora do ministro e, mais tarde, com funções na área do Direito Internacional, elaboração de pareceres e diplomas legais e de capacitação dos recursos humanos afectos ao gabinete jurídico da tutela.

Em Julho de 2018, foi seleccionada, após concurso, pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros português, para as funções de adida da cooperação junto da embaixada em Díli, cargo para o qual seria reconduzida no ano passado. O seu papel é “acompanhar os programas e projectos que a cooperação portuguesa implementa em Timor-Leste”, bem como assessorar a embaixadora “em matérias de cooperação para o desenvolvimento”.

Entre os dois períodos de vivência em Timor, Cristina Faustino esteve, durante dez anos, ligada ao Instituto Camões, como chefe da Divisão do Gabinete de Programas e Acordos Culturais, com a responsabilidade de acompanhar “matérias de vinculação internacional do Estado Português, de diplomacia cultural e política de língua”. 

Jurista que queria ser jornalista

Nascida em Moçambique em 1972, Cristina Faustino foi viver para Pombal com apenas dois anos, quando os pais a enviaram para casa dos avôs na sequência do processo de descolonização. Quis ser jornalista, como o pai, Alfredo Faustino, e Margarida Marante, a sua grande “inspiração”. Mas acabou por se formar em Direito, na Universidade de Coimbra. “Mais para me servir de base de conhecimentos do que para exercer advocacia ou me candidatar à magistratura”, assume. A barra do tribunal até a seduzia, mas havia aspectos na vida de advogado com os quais tinha dificuldade de lidar: “as notas de honorários, o stress dos prazos judiciais, a impossibilidade de deixar os assuntos no escritório”.

Etiquetas: comunidadescristina faustinojuristaPombalTimor-Leste
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