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Crítica | Parecem bandos de pardais à solta

Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records por Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records
Março 15, 2018
em Opinião
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Crítica | Parecem bandos de pardais à solta
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Podem até desaparecer (ou adormecer) mas deixam uma marca e um DNA que pode dar início a uma pequena revolução.

O Zus foi uma iniciativa da Fade In que em 2012 e 2014 desafiou as escolas do Ensino secundário de Leiria a apresentarem projectos de originais que, de alguma forma, pudessem mostrar os novos talentos musicais da cidade, seguindo os passos dos Nice Weather For Ducks que entretanto tinham lançado o disco de estreia e começavam a andar nas bocas do mundo.

Na primeira edição, no palco do castelo de Leiria, os vencedores foram os First Breath After Coma. Na segunda, em pleno estádio, o caneco foi para os Backwater & The Screaming Fantasy, cujos membros, pouco tempo depois, se dividiam entre Surma e Whales, levando à letra a máxima de que “nada se perde e tudo se transforma”.

O que não deixa de ser curioso é que, passado meia dúzia de anos, os putos do secundário provaram que o nome Zus (a última palavra do dicionário que significa Força! Coragem!) era mais do que indicado.

Deu-lhes força e coragem para agarrarem com unhas e dentes uma possibilidade de sonharem em poder chegar cada vez mais longe.

Os First Breath After Coma já correram meia Europa e assumem-se como um caso muito sério no panorama nacional.

A Surma tem conquistado tudo e todos, festivais, aclamações e nomeações e é quase impossível de expressar o que se sente quando ontem sobe a um palco do festival norte-americano South By Southwest e deixa toda uma plateia absolutamente rendida.

Os Whales lançam amanhã o seu disco de estreia (e que disco!) e arrancam nesse dia numa digressão europeia. No final de Fevereiro, estes três projectos, contavam já com mais de 85 datas internacionais, por 11 países, agendadas para 2018.

Nos últimos dois anos Antwerpen de Surma sucedeu a Drifter dos First Breath After Coma como representante nacional nas nomeações para melhor disco europeu.

Ambos os projectos vieram do festival Eurosonic com contratos de edições internacionais e digressões. Criar boa música por norma não é suficiente para tudo o que estes vários projectos têm conquistado.

Eles irradiam energia, criatividade e capacidade de trabalho. E depois há os outros factores decisivos, começando pelo apoio inabalável das famílias e dos técnicos e equipas que os acompanham e acabando na génese que foi aquele desafio inspirado e inspirador da Fade In.

Ver aqueles que ainda há pouco eram os putos do secundário transformados em artistas que podem e devem ambicionar pisar qualquer palco do mundo é absolutamente avassalador.

*Fundador da Omnichord Records

Etiquetas: críticaculturaHugo FerreiraOmnichord Records
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